- AR-PE-CNLF
- Pessoa
- ☆ 21-11-1968 †
Deputado Federal - PI (1995–1999)
Deputado Federal - PI (1999–2003)
Deputado Federal - PI (2003–2007)
Deputado Federal - PI (2007–2011)
Senador - PI (2011–2019)
Senador - PI (2019–2027)
Deputado Federal - PI (1995–1999)
Deputado Federal - PI (1999–2003)
Deputado Federal - PI (2003–2007)
Deputado Federal - PI (2007–2011)
Senador - PI (2011–2019)
Senador - PI (2019–2027)
Prefeito - MT (1993-1996)
Prefeito - MT (2001-2004)
Prefeito - MT (2005-2008)
Senador - MT (2011-2019)
Deputado pela Bahia - 14ª, 15ª, 16ª, 20ª Legislaturas
Barão de Jeremoabo
Christiano Carneiro Ribeiro da Luz
Deputado por Minas Gerais - 20ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais - 7ª, 11ª, 12ª e 13ª Legislaturas.
Quem poderia imaginar que um cidadão da ilustre cidade de Vitorino Freire, no Maranhão, viria a construir uma belíssima história política na capital do país?
Eleito com quase 45 mil votos para a sua quinta legislatura (2023-2026), a quarta consecutiva, os laços de Francisco Domingos dos Santos, o Chico Vigilante, com a população do Distrito Federal são tão profundos e intensos que, em alguns momentos, se confundem com as mais de três décadas de história da Casa do Povo, a CLDF.
Às vésperas de completar 70 anos, sendo 25 como parlamentar, inclusive com dois mandatos na Câmara Federal na década de 90, sem dúvida, Chico se consolida como o vigilante das causas sociais e, principalmente, dos direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras na capital.
Vigilante de ofício, adotado por Ceilândia, Chico carrega consigo a responsabilidade de representar a voz das minorias e dos menos privilegiados. Não é à toa que correm em seu sangue as cores do partido que fundou na capital do país com seus companheiros e companheiras, alimentando-se do sonho de um país próspero e com igualdade social.
Para além dos discursos e ideologias, Chico é a prova viva que o trabalho, com determinação e coragem, transforma a realidade de uma cidade. Basta acompanhar o extenso currículo político, com mais de 70 leis aprovadas, para conhecer em detalhes uma vida dedicada à luta pela educação, cultura, meio ambiente, saúde, mobilidade urbana, segurança e direito das mulheres no DF. Um verdadeiro legado para o futuro da capital.
Na história da CLDF, uma lenda; para a população do DF, um vigilante. Hoje, como o deputado mais antigo e experiente da casa e o segundo mais votado na última eleição, o espírito do jovem nordestino arretado, desbravador e pioneiro, pulsa como a energia de um menino que acabou de passar no vestibular. Líder do PT na Câmara e Procurador de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (PRO 60+), o mandato dele é a reverberação de todos os vigilantes da capital. Sim, os vigilantes são aqueles que cuidam de sua comunidade.
Com as portas sempre abertas, ecoando as vozes das minorias e dos que mais precisam, sempre em busca da igualdade!
Deputado Federal - CE (2007-2011)
Deputado Federal - CE (2011-2015)
Deputado Federal - CE (2015-2019)
Deputado Federal – RJ (2003-2007)
Deputado Federal – RJ (2007-2011)
Deputado Federal – RJ (2011-2015)
Deputado Federal – RJ (2015-2019)
Deputado Federal – RJ (2023-2027)
Chancelaria das Três Ordens Militares
Deputado Federal - SC (2007-2011)
Deputado Federal - SC (2011-2015)
Deputado Federal - SC (2015-2019)
Deputado Federal - SC (2019-2023)
Fundador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Celso Lafer serviu como Ministro das Relações Exteriores em duas ocasiões (1992/2001-2003), assim como Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (1999).
Entre 1995 e 1998, foi Embaixador do Brasil na ONU e na OMC em Genebra, onde foi Presidente do Órgão de Solução de Controvérsias. Foi também membro do Conselho Executivo da ONU em assuntos relacionados ao desarmamento, indústria e comércio. É Professor Emérito da USP, do seu Instituto de Relações Internacionais e da sua Faculdade de Direito, onde foi Professor de Direito Internacional e Filosofia do Direito.
Foi até recentemente Presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e está atualmente no Conselho de Administração da Klabin. O Ministro Lafer recebeu diploma de bacharel da Faculdade de Direito da USP e mestrado e PhD em Ciências Políticas da Universidade de Cornell.
Celso Monteiro Furtado nasceu a 26 de julho de 1920 em Pombal, no sertão paraibano, filho de Maria Alice Monteiro Furtado, de família de proprietários de terra, e Maurício de Medeiros Furtado, de família de magistrados. Após seus estudos secundários no Liceu Paraibano e no Ginásio Pernambucano do Recife, chega ao Rio em 1939, entra para a Faculdade Nacional de Direito e começa a trabalhar como jornalista na Revista da Semana. Em 1943, é aprovado no concurso do DASP para assistente de organização, indo trabalhar no Rio e em Niterói. No ano seguinte, cursa o CPOR, conclui o curso de Direito e é convocado para a Força Expedicionária Brasileira. Com a patente de aspirante a oficial, segue para a Itália, servindo, na Toscana, como oficial de ligação junto ao V Exército norte-americano, e sofre um acidente em missão durante a ofensiva final dos aliados no Norte da Itália.
Em 1946, ganha o prêmio Franklin D. Roosevelt, do Instituto Brasil-Estados Unidos, com o ensaio "Trajetória da democracia na América". Viaja para a França, inscreve-se no curso de doutoramento em economia da Universidade de Paris-Sorbonne, e no Instituto de Ciências Políticas. Envia reportagens para a Revista da Semana, Panfleto e Observador econômico e financeiro, entre outras, narrando sua experiência como integrante de uma brigada francesa de reconstrução de uma estrada na Bósnia, e sua participação no Festival da Juventude em Praga. Em 1948, é feito doutor em economia pela Universidade de Paris, com a tese "L'économie coloniale brésilienne", dirigida por Maurice Byé, obtendo a menção très bien. De volta ao Brasil, retoma o trabalho no DASP e junta-se ao quadro de economistas da Fundação Getúlio Vargas, trabalhando na revista Conjuntura econômica. Casa-se com Lucia Tosi.
Em 1949, instala-se em Santiago do Chile para integrar a recém-criada Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL), órgão das Nações Unidas que se transformará na única escola de pensamento econômico surgida no Terceiro Mundo. Nasce seu filho Mário. No ano seguinte, quando o economista argentino Raúl Presbisch assume a secretaria-executiva da CEPAL, é nomeado Diretor da Divisão de Desenvolvimento, e até 1957 cumpre missões em diversos países do continente, como Argentina, México, Venezuela, Equador, Peru e Costa Rica, e visita universidades norte-americanas onde então se inicia o debate sobre os aspectos teóricos do desenvolvimento. É de 1950 seu primeiro ensaio de análise econômica, "Características gerais da economia brasileira", publicado na Revista brasileira de economia, da FGV. Em 1952, "Formação de capital e desenvolvimento econômico" é seu primeiro artigo de circulação internacional, traduzido para o International Economic Papers, da Associação Internacional de Economia.
Em 1953, preside no Rio o Grupo Misto CEPAL-BNDE, que elabora um estudo sobre a economia brasileira, com ênfase especial nas técnicas de planejamento. O relatório do Grupo Misto, editado em 1955, será a base do Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek. Em 1954, com um grupo de amigos, cria o Clube de Economistas, que lança a revista Econômica Brasileira. Nasce seu filho André. Em 1956, mora na Cidade do México, em missão da CEPAL. Passa o ano letivo de 1957-58 no King's College da Universidade de Cambridge, Inglaterra, a convite do professor Nicholas Kaldor. Aí escreve a Formação econômica do Brasil, que será seu livro mais difundido.
De volta ao Brasil, desliga-se definitivamente da CEPAL e assume uma diretoria do BNDE. É nomeado, pelo presidente Kubitschek, interventor no Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste. Elabora para o governo federal o estudo "Uma política de desenvolvimento para o Nordeste", origem da criação, em 1959, da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), com sede no Recife. Em 1961, como seu superintendente, encontra-se em Washington com o presidente John Kennedy, cujo governo decide apoiar um programa de cooperação com o órgão, e, semanas depois, com o ministro Ernesto Che Guevara, chefe da delegação cubana à conferência de Punta del Este, para discutir o programa da Aliança para o Progresso. Em 1962 é nomeado, no regime parlamentar, o primeiro titular do Ministério do Planejamento, quando elabora o Plano Trienal apresentado ao país pelo presidente João Goulart por ocasião do plebiscito visando a confirmar o parlamentarismo ou a restabelecer o presidencialismo. No ano seguinte deixa o Ministério do Planejamento e retorna à Superintendência da SUDENE, quando concebe e implanta a política de incentivos fiscais para os investimentos na região.
O Ato Institucional nº 1, publicado três dias depois do golpe militar de 31 de março de 1964, cassa os seus direitos políticos por dez anos. Têm início seus anos de exílio. Ainda em abril, aceita um convite para dar seminários em Santiago do Chile. Meses depois, em New Haven, Estados Unidos, será pesquisador graduado do Instituto de Estudos do Desenvolvimento da Universidade de Yale. Faz conferências em diversas universidades norte-americanas e participa de vários congressos sobre a problemática do Terceiro Mundo. Em 1965, muda-se para a França, a convite da Faculdade de Direito e Ciências Econômicas da Universidade de Paris, e assume a cátedra de professor de Desenvolvimento Econômico. É o primeiro estrangeiro nomeado para uma universidade francesa, por decreto presidencial do general de Gaulle. Permanecerá nos quadros da Sorbonne por vinte anos. Em junho de 1968 vem ao Brasil pela primeira vez após sua cassação, a convite da Câmara dos Deputados. No correr do decênio de 1970, faz diversas viagens a países da África, Ásia e América Latina, em missão de agências das Nações Unidas. No mesmo decênio, é professor-visitante da American University, em Washington, da Columbia University, em Nova York, da Universidade Católica de São Paulo e da Universidade de Cambridge, onde é o primeiro ocupante da cátedra Simon Bolívar e é feito Fellow do King's College. Entre 1978-81, integra o Conselho Acadêmico da recém-criada Universidade das Nações Unidas, em Tóquio. No mesmo período, recebe um mandato do Commitee for Developement Planning, da ONU. Entre 1982-85, como diretor de pesquisas da Ecole des Hautes Études en Sciences Sociales, dirige em Paris seminários sobre a economia brasileira e internacional.
A partir de 1979, quando é votada a Lei da Anistia, retorna com frequência ao Brasil, reinsere-se na vida política e é eleito membro do Diretório Nacional do PMDB. Casa-se com a jornalista Rosa Freire d'Aguiar. Em janeiro de 1985 é convidado pelo recém-eleito presidente Tancredo Neves para participar da Comissão do Plano de Ação do Governo. É nomeado embaixador do Brasil junto à Comunidade Econômica Européia, em Bruxelas, assumindo o posto em setembro. Integra a Comissão de Estudos Constitucionais, presidida por Afonso Arinos, para elaborar um projeto de nova Constituição. Em março de 1986 é nomeado ministro da Cultura do governo do presidente José Sarney; sob sua iniciativa, é aprovada a primeira lei de incentivos fiscais à cultura. Em julho de 1988 pede demissão do cargo, retornando às atividades acadêmicas no Brasil e no exterior.
De 1987-90 integra a South Commission, criada e presidida pelo presidente Julius Nyerere, e formada por países do Terceiro Mundo para formular uma política para o Sul. Entre 1993-95 é um dos doze membros da Comissão Mundial para a Cultura e o Desenvolvimento, da ONU/UNESCO, presidida por Javier Pérez de Cuéllar. Entre 1996-98 integra a Comissão Internacional de Bioética da UNESCO. Em 1997 é organizado em Paris, pela Maison des Sciences de l'Homme e a UNESCO, o congresso internacional "A contribuição de Celso Furtado para os estudos do desenvolvimento", reunindo especialistas do Brasil, Estados Unidos, França, Itália, México, Polônia e Suíça. No mesmo ano é criado pela Academia de Ciências do Terceiro Mundo, com sede em Trieste (Itália), o Prêmio Internacional Celso Furtado, conferido a cada dois anos ao melhor trabalho de um cientista do Terceiro Mundo no campo da economia política. É Doutor Honoris Causa das universidades Técnica de Lisboa, Estadual de Campinas-UNICAMP, Federal de Brasília, Federal do Rio Grande do Sul, Federal da Paraíba e da Université Pierre Mendès-France, de Grenoble, França.
Em agosto de 1997 é eleito para a cadeira nº 11 da Academia Brasileira de Letras. Empossado em 31 de outubro, é saudado pelo Acadêmico Eduardo Portella.
JOSÉ CELSO DE MELLO FILHO, filho do Prof. José Celso de Mello e da Prof.ª Maria Zenaide de Almeida Mello, nasceu em Tatuí, Estado de São Paulo, em 1º de novembro de 1945. É casado com a Prof.ª Maria de Lourdes Campos de Mello, com quem tem duas filhas: Ana Laura Campos de Mello e Sílvia Renata Campos de Mello.
Fez, em Tatuí/SP, na Escola Modelo e no Instituto de Educação Barão de Suruí, os cursos primário e secundário. Completou o curso colegial nos Estados Unidos da América, onde se graduou na Robert E. Lee Senior High School, em Jacksonville, Flórida (1963/1964).
Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, a tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (Turma de 1969), fundada em 11 de agosto de 1827.
Ingressou no Ministério Público do Estado de São Paulo, em 1970, mediante concurso público de provas e títulos no qual foi classificado em primeiro lugar, permanecendo, nessa Instituição, até 1989, quando foi nomeado para o Supremo Tribunal Federal. Exerceu os cargos de Promotor de Justiça e Curador Geral nas Comarcas de Santos, Osasco, São José dos Campos, Cândido Mota, Palmital, Garça e São Paulo. Foi, ainda, Curador Fiscal de Massas Falidas, Curador de Resíduos, Curador Judicial de Ausentes e Incapazes, Curador de Fundações, Curador de Registros Públicos, Curador de Casamentos, Curador de Menores, Curador de Família e Sucessões, Curador de Acidentes do Trabalho e Promotor de Justiça Criminal, inclusive junto ao Tribunal do Júri.
Titular do cargo de Procurador de Justiça no Estado de São Paulo (membro do Ministério Público de 2ª instância junto aos Tribunais locais), dele pediu exoneração quando nomeado para o cargo de Juiz do Supremo Tribunal Federal.
Integrou, por três vezes, a lista do quinto constitucional, por decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo e do Conselho Superior da Magistratura (1988 e 1989), para efeito de preenchimento de vaga reservada à classe do Ministério Público nos Tribunais Paulistas .
Foi Secretário Geral da Consultoria-Geral da República (1986/1989). Exerceu o cargo de Consultor-Geral da República, em caráter interino, mediante nomeação presidencial, em diversos períodos, nos anos de 1986, 1987 e 1988.
Foi nomeado Juiz do Supremo Tribunal Federal, mediante ato do Presidente da República (Decreto de 30-6-1989), ocupando vaga decorrente da aposentadoria do Ministro Luiz Rafael Mayer. Tomou posse no cargo em 17 de agosto de 1989.
Eleito pelo Supremo Tribunal Federal, integrou o Tribunal Superior Eleitoral, como Juiz Substituto, no período de 12 de junho de 1990 a 12 de junho de 1992.
Em sessão de 19 de abril de 1995, foi eleito Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal, para o biênio 1995/1997.
Em sessão de 9 de abril de 1997, foi eleito Presidente do Supremo Tribunal Federal. Em 22 de maio de 1997, tomou posse como Presidente do Supremo Tribunal Federal, cargo que exerceu até 27 de maio de 1999. Com a idade de 51 anos, foi o mais novo Presidente da Corte, desde a fundação, no Império, do Supremo Tribunal de Justiça.
Em toda a história da Suprema Corte do Brasil (Império e República), foi o sexto paulista a exercer-lhe a Presidência. Dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), foi o sétimo aluno, na República, a investir-se no cargo de Presidente do Supremo Tribunal Federal.
Na ordem de sucessão dos Presidentes do Supremo Tribunal, foi o 35º Presidente do Supremo Tribunal Federal (fase republicana) e o 46º Presidente da Corte, desde a instituição do Supremo Tribunal de Justiça, no Império.
É autor do livro Constituição Federal Anotada, que foi publicado em 1984, pela Editora Saraiva. Essa obra foi reeditada, em 2ª edição, em 1986, pela mesma editora.
É também autor, dentre outros, dos seguintes trabalhos de doutrina jurídica, publicados em revistas especializadas:
(1) “Notas sobre as Fundações” — (2) “A tutela judicial da liberdade” — (3) “O direito do acusado à publicação do edital pela imprensa” — (4) “Apontamentos sobre o novo Código de Processo Civil” — (5) “O embargo extrajudicial de obra nova no Código de Processo Civil” — (6) “O direito constitucional de reunião” — (7) “Aspectos da escritura pública” — (8) “Apontamentos sobre a penhora no Código de Processo Civil” — (9) “A Emenda Constitucional nº 1 e a extinção do Júri de economia popular” — (10) “A questão da eficácia executiva do cheque” — (11) “O depósito judicial na concordata preventiva (natureza e objeto)” — (12) “Crime de Responsabilidade: processo e julgamento de Governador de Estado” — (13) “Aspectos da elaboração legislativa” — (14) “A liberdade de associação e a extinção dos partidos políticos” — (15) “O Ministério Público e a legalidade democrática” — (16) “As crises do Ministério Público” — (17) “O Ministério Público dos Estados Unidos da América” — (18) “O Ministério Público e a sua entidade de classe” — (19) “A questão da prorrogação dos mandatos municipais” — (20) “Considerações sobre as Medidas Provisórias” — (21) “A Separação de Poderes e a Consolidação da Ordem Democrática no Brasil”.
Foi aposentado em 13 de outubro de 2020 por decreto de 1º de outubro de 2020.
Celeiro Público da Provicia da Bahia
Deputado Federal - PB (1987)
Prefeito - PB (1989)
Deputado Federal - PB (1995)
Prefeito - PB (1997)
Prefeito - PB (2001-2002)
Governador - PB (2003)
Governador - PB (2007)
Senador - PB (2011)
Senador - PB (2011-2019)
Cassiano Esperidião de Mello e Mattos
Senador pela Bahia - 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9°, 10° Legislaturas
Deputado pela Bahia - 2ª Legislatura
Cassiano Bernardo de Noronha Gonzaga
Deputado por Minas Gerais - 13ª Legislatura
Casimiro José de Moraes Sarmento
Deputado pelo Rio Grande do Norte - 6ª, 7ª e 8ª Legislaturas.
Deputado pela Bahia - 10ª, 11ª e 12ª Legislaturas.
Casa dos Órfãos da Cidade da Bahia
Casa de Inspeção de Algodão de Pernambuco
Casa de Correção do Rio de Janeiro
Vinculada ao Ministério da Fazenda e foi criada no Brasil Colônia pelos governantes portugueses para fabricar moedas com o ouro proveniente das minerações. Na época, a extração de ouro era muito expressiva no Brasil e o crescimento do comércio começava a causar um caos monetário devido à falta de um suprimento local de moedas.
Carolina Leopoldina de Silveira
Viúva de combatente na Guerra do Paraguai
Deputada Federal – SC (2011-2015)
Deputada Federal – SC (2015-2019)
Deputada Federal – SC (2019-2023)
Deputada Federal – SC (2023-2027)
Cármen Lúcia Antunes Rocha é graduada pela Faculdade Mineira de Direito
da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Obteve o título de Mestre em
Direito Constitucional pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas
Gerais - UFMG. É Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica de Minas.
Exerceu a advocacia e, por concurso, em 1983 tornou-se Procuradora do Estado
de Minas Gerais. Em 2001 assumiu o cargo de Procuradora Geral do Estado.
Em 1993 assumiu a Comissão de Estudos Constitucionais da Ordem dos
Advogados da Seccional de Minas Gerais e de 1994 até 2006 foi membro da
Comissão de Estudos Constitucionais do Conselho Federal da Ordem dos
Advogados do Brasil, Exerceu, também, a função de Vice-Presidente da Comissão
de Temário da Conferência Nacional dos Advogados
Em 2006 tomou posse no cargo de Ministra do Supremo Tribunal Federal, na
vaga decorrente do então Ministro Nelson Jobim, tendo sido aprovada pelo
Senado Federal e nomeada pelo Presidente da República.
Em 2008 tomou posse como Ministra Substituta do Tribunal Superior Eleitoral e
no mesmo ano foi nomeada pelo então Presidente daquela Casa, Ministro Ayres
Britto, Diretora da Escola Judiciária Eleitoral.
Em 2009 tomou posse como Ministra efetiva do TSE e em 2012 assumiu a
Presidência do Tribunal Superior Eleitoral. Em 2020 foi novamente eleita pelo
Supremo Tribunal Federal para o cargo de Ministra Substituta do Tribunal
Superior Eleitoral.
Em 2012 assumiu a Vice-Presidência do Supremo Tribunal Federal e em 2016 a
Presidência do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça.
Como Presidente do Supremo Tribunal Federal exerceu as funções da Presidência
da República do Brasil entre 13 e 14 de abril de 2018, tendo sido a sexta
Presidente do STF a assumir as funções inerentes à chefia do Poder Executivo do
País. Na interinidade do exercício da Presidência, assinou decreto instituindo o
dia 2 de abril como o Dia Nacional da Consciência Sobre Autismo. Assumiu
interinamente o exercício das funções da Presidência da República mais quatro
vezes em 2018: em 18 de junho, nos dias 17 e 18 de julho, entre os dias 23 e
28 de julho e no dia 15 de agosto.
É membro honorário do Instituto dos Advogados Brasileiros.
É autora de diversas obras jurídicas, entre elas, “O Princípio Constitucional da
Igualdade” e “Constituição e Constitucionalidade”, livros publicados pela Editora
Lê, Belo Horizonte, 1990; “Princípios Constitucionais da Administração Pública”,
livro publicado pela Editora Del Rey, Belo Horizonte, 1994. “Estudo sobre
Concessão e Permissão do Serviço Público no Brasil”, livro publicado pela Editora
Saraiva, São Paulo, 1996. “República e Federação no Brasil”, livro publicado pela
Editora Del Rey, Belo Horizonte, 1997. “Princípios constitucionais dos servidores
públicos”, livro publicado pela Editora Saraiva, São Paulo, 2000 e Direito de/para
Todos, publicado pela Editora Fórum 2004.
Engenheira Civil do Departamento de Obras da Prefeitura do Distrito Federal – RJ (1926–1939)
Chefe da Divisão de Educação e Higiene do Departamento de Urbanismo do Distrito Federal – RJ (1940–1943)
Diretora do Departamento de Habitação Popular do Ministério da Educação e Saúde Pública – DF (1943–1946)
Superintendente do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado – IPASE (RJ) (anos 1950)
Diretora do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM-RJ (1957–1978)
Deputado Federal – SP (2007-2011)
Deputado Federal – SP (2011-2015)
Deputado Federal – SP (2015-2019)
Deputado Federal – SP (2019-2023)
Deputado Federal – SP (2023-2027)
Deputado por Minas Gerais - 18ª, 19ª Legislaturas.
Deputado Federal – SP (2003-2007)
Deputado Federal – SP (2007-2011)
Deputado Federal – SP (2011-2015)
Deputado Federal – SP (2015-2019)
Deputado Federal – SP (2019-2023)
Deputado Federal – SP (2023-2027)
Deputado pelo Espírito Santo - 13ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais - 15ª, 16ª, 19ª e 20ª Legislaturas.
Oficial Maior da Secretaria do Senado
Deputado Federal - ES 2011-2015
Deputado Federal - ES 2015-2019
Deputado Federal - ES 2003-2007
Deputado Federal - ES 2007-2011
Deputado por São Paulo - 17ª Legislatura.
Ministro do Ministério dos Estrangeiro - 17ª Legislatura.
Ministro do Império - 17ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais - 9ª e16ª Legislaturas.
Deputado pelo Mato Grosso - 16ª Legislatura.