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Notice d'autorité

Paulino José Soares de Souza (1º)

  • AR-PE-PJSS
  • Personne
  • 04-10-1807 a 15-07-1866

1º Visconde do Uruguai
Deputado pelo Rio de Janeiro - 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª Legislaturas
Senador pelo Rio de Janeiro - 7°, 8°, 9°, 10°, 11°, 12° Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 5ª, 8ª e 9ª Legislaturas
Ministro da Justiça - 4ª e 5ª Legislatutas
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

Paulo Barbosa da Silva

  • AR-PE-PBS
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Minas Gerais - 3ª e 6ª Legislaturas.

Pedro Antonio da Costa Moreira

  • AR-PE-PACM
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 9ª e 10ª Legislaturas.

Pedro Antonio Falcão Brandão

  • AR-PE-PAFB
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 12ª Legislatura

Pedro Carneiro da Silva

  • AR-PE-PCS
  • Personne
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Deputado pela Bahia - 20ª Legislatura

Pedro Eunapio da Silva Deiró

  • AR-PE-PESD
  • Personne
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Deputado pela Bahia - 15ª Legislatura.

Pedro Maria da Silva Brandão

  • AR-PE-PMSB
  • Personne
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Deputado por Minas Gerais - 20ª Legislatura.

Philinto Henriques de Almeida

  • AR-PE-PHA
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Paraíba - 10ª e 12ª Legislaturas.

Quintiliano José da Silva

  • AR-PE-QJS
  • Personne
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Deputado por Minas Gerais - 7ª Legislatura.

Raymundo Francisco Ribeiro

  • AR-PE-RFR
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 10ª e 12ª Legislaturas.

Rodolpho Epiphanio de Souza Dantas

  • AR-PE-RESD
  • Personne
  • 1854 a 1901

Deputado pela Bahia - 17ª, 18ª Legislaturas
Ministro do Império - 18ª Legislatura
Ministro da Justiça - 18ª Legislatura

Salvador José Maciel

  • AR-PE-SJM
  • Personne
  • 27-11-1781 a 1853

Deputado pelo Rio Grande do Sul - 2ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 3ª Legislatura
Ministro da Guerra - 3ª, 4ª, 5ª Legislaturas
Ministro da Marinha - 3ª e 5ª Legislaturas
Marechal

Sancho de Barros Pimentel

  • AR-PE-SBP
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Sergipe - 17ª Legislatura.

Theophilo Fernandes dos Santos

  • AR-PE-TFS
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 18ª, 20ª Legislaturas.

Thomaz Antonio Maciel Monteiro

  • AR-PE-TAMM
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Pernambuco - 1ª Legislatura.

Tobias Rabello Leite

  • AR-PE-TRL
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Sergipe - 10ª Legislatura.

Tristão de Alencar Araripe

  • AR-PE-TAA
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 14ª, 15ª, 16ª, 20ª Legislaturas.

Valério de Alvarenga Ferreira

  • AR-PE-VAF
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por São Paulo - 2ª e 3ª Legislaturas.

Vicente Ferreira de Castro e Silva

  • AR-PE-VFCS
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 2ª, 3ª, 4ª e 6ª Legislaturas.

Bento da Silva Lisboa

  • AR-PE-BSL
  • Personne
  • 04-02-1793 a 26-12-1864

2º Barão de Cayru
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 2ª, 3ª e 6ª Legislaturas

Joaquim Otávio Nébias

  • AR-PE-JON
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Ministro da Justiça de 10-01-1870 a 08-06-1870.

Manoel Antônio Farinha

  • AR-PE-MAF
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Conde
Ministro da Marinha
Barão

Estevão Ribeiro Rezende (2º)

  • AR-PE-ERR
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Goiás - 7ª Legislatura

2º Conselho de Estado

  • AR-EC-2CE
  • Collectivité
  • 23-11-1841 a 15-11-1889

Após a extinção do 1º Conselho de Estado ocorreram tentativas de recria-lo, a primeira em 1837 quando o deputado José Joaquim Vieira Souto apresentou projeto com esse objetivo, outra tentativa ocorreu, dessa vez no Senado, em 1840. Ocorrido o golpe da Maioridade, em 23 de julho de 1840, o Imperador em sua Fala do Trono de 3 de maio de 1841 declarava a necessidade de se criar um Conselho de Estado para acessoar o monarca. Em junho do mesmo ano tinha inicio no Senado a tramitação de projeto que previa a criação de um Conselho, o que gerou debate sobre a constitucionalidade de tal propositura. Ultrapassados os questionamentos o projeto foi aprovado no Senado e na Câmara e sancionado pelo Imperador transformou-se na Lei nº 234, de 23 de novembro de 1841.
Esse segundo Conselho era composto de 10 membros ordinários e vitalícios de livre provimento do Imperador, 12 membros extraordinários também nomeados pelo Imperador para servir nos impedimentos dos ordinários , mais os ministros de Estado que já não sendo Conselheiro teriam acento, sendo seu pleno presidido pelo Imperador.
Como no 1º Conselho de Estado era exigível a nomeação para Conselheiro os mesmos requezitos cobrados aos candidatos ao Senado. Nesse Conselho, assim como no anterior o Príncipe Imperial era de direito Conselheiro ao completar 18 anos e os demais príncipes por nomeação do Imperador, não entrando os príncipes no computo dos membros ordinários.Cabia ao Conselho assessorar o Imperador sempre que esse deseja-se ouvir sua opinião para resolver problemas e obrigatoriamente em todas a ocasiões de exercício do Poder Moderador (art. 101, Carta de 1824).
Cabia ainda ao Conselho se pronunciar sobre: declaração de guerra e paz, relações com nações estrangeiras, indenizações, conflito de jurisdição de autoridade administrativa, questões judiciais, abusos de autoridades eclesiásticas, decretos, regulamentos e propostas a do Poder Executivo à Assembleia Geral.

Mesa Diretora do Senado da 1ª Sessão Ordinária da 1ª Legislatura

  • AR-ES-MDS1SO1L
  • Mesa Diretora
  • 06-05-1826 a 06-09-1826

Eleita em 08 de maio de 1826.
Esta Primeira Sessão Legislativa do Senado não pôde, de início, contar com cinquenta senadores nomeados pelo Imperador dentre os indicados por listas tríplices nas eleições das Províncias. Alcançou-se apenas o número de 36 senadores em razão de falecimentos e dificuldades de comunicação e de transporte. Em virtude do reduzido número de senadores na Casa, ficou decidido que a maioria das Comissões Permanentes seria composta por três membros. A eleição era feita por escrutínio secreto e, caso necessário, o Presidente nomeava membros interinamente em substituição a membros permanentes que se achavam ausentes ou impossibilitados para o trabalho. Na 1ª sessão preparatória de 29 de abril, foram nomeados por aclamação e em caráter interino o Presidente e Secretário da Mesa. Respectivamente o Sr. Visconde da Santo Amaro, José Egídio Álvares de Almeida, e o Sr. Visconde de Barbacena, Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta. Posteriormente confirmados na primeira eleição para a Mesa Diretora dos trabalhos do Senado. O Regimento vigente há época estabelecia que qualquer Senador, menos o Presidente, o 1° e o 2° secretários e os Ministros de Estado, podia ser nomeado para as diferentes comissões permanentes; e que só aquele que tivesse duas poderia recusar uma terceira - Regimento art. 109

Joaquim de Santa Ana

  • AR-PE-JSA
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Câmara dos Deputados

  • AR-EC-CD
  • Collectivité
  • 1826

A História do Brasil mostra a todos nós a importância da participação da Câmara dos Deputados nos grandes momentos do Parlamento brasileiro – durante o Império e depois da Proclamação da República, nos temas em discussão, nos contenciosos mais importantes da vida brasileira e na formulação de uma legislação democrática e cidadã – momentos estes registrados em mais de 3,5 milhões de páginas dos Anais Parlamentares. Aliás, a História Parlamentar do Brasil, no Império e na República, resgata o extremo valor da representação popular.
A história da Câmara dos Deputados começa a ser escrita na Província do Rio de Janeiro em 17 de abril de 1823, quando da abertura da Primeira Sessão Preparatória da Assembléia Geral, Constituinte e Legislativa do Império do Brasil. Mas tudo tem início no momento em que o imperador dos franceses, Napoleão Bonaparte, declara a deposição da Dinastia de Bragança (ou Bragantina) e ordena a invasão do território português. Essas medidas impõem a transferência da Família Real e da Corte lusitana para o Reino Americano. Sob pressão do exército francês, a 27 de novembro o embarque da Família Real para o Brasil tem de ser feito às pressas e em confusão.
Temendo afundar-se no atraso ao qual estavam submetidas as colônias, o Príncipe Regente D. João, logo ao chegar no Brasil (Salvador, Bahia) a 22 de janeiro de 1808, toma uma série de medidas administrativas e políticas que são colocadas imediatamente em execução. Entre essas, abre os portos ao comércio com as nações amigas, o que se efetua pela Carta Régia de 28 de janeiro. Logo depois cria novas repartições públicas em território brasileiro, como o Banco do Brasil e a Imprensa Régia.
A invasão do território português pelas tropas francesas sob o comando do general Junot não apenas altera a realidade da colônia, que em 16 de dezembro de 1815 se vê elevada à categoria de Reino Unido junto a Portugal e Algarves, mas também afeta profundamente a própria metrópole, com a introdução dos ideais iluministas da Revolução Francesa de 14 de julho de 1789. Quando, enfim, as tropas de Napoleão abandonam Portugal, os súditos de D. João VI, influenciados pelos princípios revolucionários, insurgem-se contra os privilégios absolutistas e deflagram a Revolução Constitucionalista do Porto, no dia 24 de agosto de 1820, em que se exige a volta do rei e a convocação das Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa.
A Revolução do Porto foi um movimento com ideias nitidamente liberais que arrastou adeptos entusiásticos em todas as partes do império lusitano no período pós-invasão napoleônica. Exige-se a elaboração de uma Constituição, "cuja falta é a origem de todos os nossos males", e convocam-se as primeiras eleições de Portugal, Brasil e Algarves para as "Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa", em Lisboa. Os revolucionários proclamam a soberania da Nação sobre o rei e intimam D. João VI a retornar imediatamente a Portugal.
Em 7 de março de 1821, no Rio de Janeiro, o rei D. João VI expede decreto que "manda proceder a nomeação dos deputados às Cortes portuguesas, dando instruções a respeito". Em 23 de março é comunicada a retirada de Sua Majestade para Portugal e fica determinado, também, que "sem perda de tempo, se façam as eleições dos deputados para representarem o Reino do Brasil nas Cortes Gerais Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa, convocadas em Lisboa".

O Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara assume o governo em situação político-financeira bastante difícil. Seu pai, o rei D. João VI, antes do seu retorno a Portugal, saca tudo que tinha no Banco do Brasil, que ele mesmo criara e para o qual havia dado, em depósito, as jóias da Coroa, visando a estimular a credibilidade dos correntistas nativos, e leva, então, consigo todos os seus bens. Acompanham o rei D. João VI no seu regresso um contingente considerável de súditos, entre os quais comerciantes e capitalistas. Este fato prejudica o comércio brasileiro, pois a saída súbita de tais pessoas implica a retirada de capitais não só do movimento comercial, como também do Banco do Brasil, que com estes saques e mais os que o rei realizara, fica sem lastro e é forçado a suspender pagamentos.
As Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa são instaladas tão-somente com os deputados de Portugal e que se achavam em Lisboa, excluídos os representantes ainda ausentes ou não-eleitos dos domínios ultramarinos da América, África e Ásia. No dia 26 de janeiro de 1821 teve lugar a solene instalação do Congresso Constituinte, que só encerraria os seus trabalhos legislativos no dia 4 de novembro de 1822.
As eleições dos primeiros deputados do Brasil se dão com atraso e obedecem ao decreto e às instruções expedidas em 7 de março de 1821. Todas as províncias brasileiras existentes à época – então Reino Americano Unido à Monarquia Portuguesa – fazem a escolha de seus representantes para as Cortes Gerais, Extraordinárias, e Constituintes da Nação Portuguesa. São eleitos 97 deputados (inclusive suplentes), procuradores e delegados, mas somente 51 parlamentares comparecem às Cortes Constituintes.
Os primeiros deputados do Brasil a desembarcarem em Lisboa são os da Província de Pernambuco, que prestam juramento e tomam assento "em Cortes" no dia 29 de agosto de 1821, sete meses após instalados os trabalhos constituintes. O primeiro deles a usar da palavra foi o Monsenhor Francisco Moniz Tavares, na sessão de 30 de agosto, seguido de Manuel Zeferino dos Santos e Pedro de Araújo Lima, na sessão de 31 do mesmo mês. Em 10 de setembro tomam posse os representantes da Província do Rio de Janeiro e, em seguida, foram comparecendo e tomando assento os representantes das outras províncias. A representação de Minas Gerais, a mais numerosa bancada, permanece no Brasil, aguardando um melhor momento político. A bancada de Mato Grosso e a bancada de São Pedro do Rio Grande do Sul deixam também de comparecer às Cortes, em Lisboa.
Inicia-se o primeiro capítulo de uma das mais belas páginas parlamentares na construção da democracia brasileira. A partir daí começam a chegar e a tomar posse os demais constituintes das outras províncias do Brasil. O que deveria ser um entrave aos propósitos brasileiros, devido à difícil travessia do Atlântico; às incertezas da terra desconhecida; aos conflitos de interesses, materiais e políticos, entre Brasil e Portugal; e a uma assembléia com ampla maioria portuguesa com propósitos recolonizadores, serve de estímulo aos representantes das províncias. A tudo isso soma-se a defesa veemente e altiva dos interesses do Reino Americano, com arrebatados pronunciamentos que tocam, por vezes, o extremo da audácia. Destaca-se nestes embates, sobranceira, a figura do constituinte Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva (SP). Este, na sessão do dia 22 de maio de 1822, diante do pronunciamento insolente das galerias e assediado de apartes querendo abafar sua voz, que defendia os mais legítimos direitos de sua Pátria, afirma impavidamente, em tom solene que faz emudecer, desde logo, a gritaria: Silêncio! Aqui desta tribuna até os reis têm que me ouvir.
Com o regresso do rei D. João VI às terras lusitanas e com as atitudes e medidas recolonizadoras visadas pela maioria portuguesa nas Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes reunidas em Lisboa, as relações políticas entre Brasil e Portugal se deterioram rapidamente. Em decorrência da irritação das Cortes com os atos do Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara, este recebe ordens para regressar à Europa, às quais responde com o "Fico", em 9 de janeiro de 1822. Com isso, a separação do Brasil de Portugal está informalmente realizada. No dia 16 de janeiro, José Bonifácio de Andrada e Silva encabeça um novo ministério formado por brasileiros. Assume a chefia política do movimento para a consolidação da regência de D. Pedro de Alcântara, opondo-se às medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa. No dia 3 de junho é expedido decreto que manda convocar uma “Assembléia Geral, Constituinte e Legislativa” composta de deputados das províncias do Brasil, e já no dia 19 é expedida Decisão de Governo que estabelece as instruções sobre o processo eleitoral. Reinando com autonomia, em 3 de agosto de 1822, o Príncipe Regente D. Pedro de Alcântara manda publicar decreto contendo as instruções para as eleições de deputados à Assembléia Geral, Constituinte e Legislativa do Reino do Brasil, convocada para o ano seguinte.
Declarada a Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1822, e sob forte influência da guerra da independência dos Estados Unidos, da Revolução Francesa e da Revolução Constitucionalista da Espanha, e das guerras de libertação na América espanhola, são convocadas eleições para a Assembléia Geral, Constituinte e Legislativa do Império do Brasil, que se reúne pela primeira vez, em sessão preparatória, no dia 17 de abril de 1823.
A História da Câmara dos Deputados corresponde aos grandes momentos da História do Brasil em que se ampliam os direitos de cidadania e a construção da democracia.
O Império do Brasil
A 1ª República
A 2ª República
A 3ª República
A 4ª República
A 5ª República
A 6ª República
Mais informações - consulte a obra "A Construção da Democracia" - Síntese Histórica dos Grandes Momentos da Câmara dos Deputados, das Assembleias Nacionais Constituintes e do Congresso Nacional.

José Lourenço Dias

  • AR-PE-JLD
  • Personne
  • (não identificada) a (não identificada)

Comerciante

Mesa Diretora da Assembleia Geral da 3ª Sessão Ordinária da 2ª Legislatura

  • AR-ES-MDAG3SO2L
  • Mesa Diretora
  • 03-05-1832 a 21-10-1832

Na sessão de 6 de agosto de 1832, o Sr. Bento Barroso Pereira, por meio de discurso aos Srs. Senadores, justificou a sua saída da Presidência do Senado em virtude de sua nomeação para Ministro da Guerra e, interinamente, também encarregado dos Negócios da Marinha. O Vice-presidente, Sr. Marquês de Inhambupe, Antônio Luiz Pereira da Cunha, assumiu interinamente a Presidência.

Mesa Diretora da Assembleia Geral da 2ª Sessão Ordinária da 3ª Legislatura

  • AR-ES-MDAG2SO3L
  • Mesa Diretora
  • 03-05-1835 a 25-10-1835

Em 6 de maio de 1835, o Sr. Presidente, Bento Barroso Pereira, lembrou ao Senado, o Requerimento que na Sessão Ordinária passada fizera de ser dispensado da efetividade da Presidência, por ser ocasião oportuna de agora o tomar em consideração. Por motivos de saúde requer ser dispensado de ocupar a cadeira e mesmo assim assistir as sessões quando a saúde assim lhe permitir. O requerimento foi aprovado e o Sr. Vice-presidente 1º Marquês de Paranaguá, Francisco Vilela Barbosa, assume interinamente a presidência.

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