Deputado por Minas Gerais - 1ª Legislatura.
Guarda de Galeria.
Deputado por São Paulo - 12ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 17ª, 18ª, 19ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 17ª Legislatura
Deputado por Mato Grosso - 4ª Legislatura.
Deputado por Alagoas - 8ª Legislatura.
1º Barão de Piracicaba
Deputado por São Paulo - 2ª Legislatura.
Visconde de Abaeté
Senador por Minas Gerais - 7°, 8°, 9°, 10°, 11°, 12°, 13°, 14°, 15°, 16°, 17°, 18° Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Legislaturas
Ministro do Império - 3ª Legislatura
Ministro da Justiça - 3ª, 4ª e 6ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 3ª, 6ª, 7ª e 9ª Legislaturas
Ministro da Fazenda - 7ª e 9ª Legislaturas
Ministro da Marinha - 10ª Legislatura
Presidente do 2º Conselho de Estado - 10ª Legislatura
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado
Barão de Pindaré
Senador pelo Maranhão - 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9°, 10° Legislaturas.
Deputado pelo Maranhão - 2ª, 3ª Legislaturas.
Deputado por Goiás - 10ª Legislatura
Barão de Itamaracá
Deputado por Pernambuco - 3ª, 4ª, 5ª, 8ª, 9ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 3ª e 4ª Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 3ª, 4ª, 5ª, 8ª, 9ª Legislaturas.
Deputado pelo Espírito Santo - 10ª, 11ª Legislaturas.
Deputado pela Bahia - 2ª, 3ª, 5ª Legislaturas
Deputado por Alagoas - 6ª Legislatura
Deputado por São Paulo - 2ª Legislatura
Deputado por São Paulo - 18ª e 20ª Legislaturas
Senador pelo Rio de Janeiro - 12°, 13°, 14°, 15°, 16°, 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 2ª, 3ª Legislaturas
Deputado por Pernambuco - 7ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 3ª Legislatura
Ministro do Império - 2ª e 3ª Legislaturas
Deputado pelo Ceará - 3ª, 5ª, 6ª, 10ª, 12ª Legislatura
Deputado pelo Ceará - 18ª e 19ª Legislaturas
Deputado pelo Ceará - 17ª Legislatura.
Deputado pelo Maranhão - 9ª Legislatura
Barão de Gurupi
Padre
Senador pelo Rio Grande do Sul - 14°, 15° Legislaturas
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 3ª, 14ª Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 20ª Legislatura.
Deputado pela Bahia - 5ª Legislatura.
Deputado constituinte
Deputado por Minas Gerais - 3ª Legislatura.
Deputado por Alagoas - 15ª, 16ª Legislaturas
Barão de Maceió
Deputado por Minas Gerais - 6ª e 7ª Legislaturas.
Deputado por Minas Gerais - 13ª Legislatura.
Deputado pelo Rio de Janeiro - 13ª Legislatura.
Deputado por Pernambuco - 1ª Legislatura.
Senador pelo Rio Grande do Sul - 1°, 2°, 3° Legislaturas
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 1ª Legislatura
Deputado pela Bahia - 6ª, 7ª, 8ª, 9ª Legislaturas.
Deputado pelo Ceará - 9ª Legislatura.
Deputado pela Bahia - 20ª Legislatura.
Deputado pela Bahia - 17ª, 18ª, 19ª e 20ª Legislaturas.
Deputado por Alagoas - 12ª e 13ª Legislaturas.
Deputado pela Bahia -11ª, 12ª e 13ª Legislaturas.
Deputado Federal – SP (1995-1999)
Deputado Federal – SP (1999-2003)
Deputado Federal – SP (2003-2007)
Deputado Federal – SP (2007-2011)
Deputado Federal – SP (2011-2015)
Deputado Federal – SP (2015-2019)
Deputado Federal – SP (2019-2023)
Deputado Federal – SP (2023-2027)
Deputado Federal - PE (1999-2003)
Deputado Federal - PE (2003-2007)
Deputado Federal - PE (2007-2011)
Senador - PE (2011-2019)
Deputado Federal - SP 1987-1991;
Deputado Federal - SP 1991-1995;
Deputado Federal - SP 1995-1999;
Deputado Federal - SP 1999-2003;
Deputado Federal - SP 2003-2007;
Deputado Federal - SP 2007-2011;
Deputado Federal - SP 2011-2015;
Deputado Federal - SP 2015-2019.
Em 1887, iniciou os estudos secundários no Colégio do Caraça. Porém, teve que interrompê-los devido à crise econômico-financeira ocorrida após a abolição da escravatura de 1888.
Em 1894, matriculou-se no externato do Ginásio Mineiro, em Ouro Preto. Posteriormente, matriculou-se como aluno ouvinte no primeiro ano da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais e, como acadêmico de Direito, participou de vários movimentos estudantis. Arthur Bernardes concluiu o curso na Faculdade de Direito de São Paulo em 1900.
Casou-se com Clélia Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo, chefe político de Viçosa, no ano de 1903. Após a morte do sogro, em 1904, Bernardes assumiu o comando da política municipal e também a direção do jornal Cidade de Viçosa. Sua ascensão política foi rápida. Pelo Partido Republicano Mineiro (PRM), foi eleito Deputado Estadual, Deputado Federal e nomeado Secretário das Finanças do Estado de Minas Gerais. Foi Presidente de Minas de 1918 a 1922, período em que fortaleceu a economia e a política mineira e reformulou o PRM.
Como homem forte do partido e do sistema, tornou-se Presidente da República em 1922. Durante a sua campanha à presidência destaca-se o episódio das “cartas falsas” a ele atribuídas, com a finalidade de incompatibilizá-lo com as Forças Armadas. Seu mandato presidencial foi cumprido em ambiente político tenso, governando praticamente sob estado de sítio e sob a ameaça revolucionária do movimento tenentista. Enfrentou grave crise econômico-financeira, mas reorganizou o crédito bancário, realizou a reforma do ensino, criou o Conselho Nacional do Trabalho, instituiu lei de imprensa e propôs uma divisão nos códigos penal e comercial. Apesar da oposição da sociedade, terminou o seu mandato fiel a seu objetivo de assegurar a qualquer preço a ordem
Ao deixar a presidência, foi eleito Senador – 1927 a 1932 –, não tendo completado o segundo mandato em função das modificações trazidas pela Revolução de 1930. Foi um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932. Derrotado o movimento, foi preso e exilado em Portugal por dois anos. Anistiado, retornou ao Brasil e foi eleito Deputado Federal até 1937, quando ocorreu o golpe do Estado Novo. Foi um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em 1943, manifestação contrária à ditadura de Vargas. Após o período ditatorial, elegeu-se Deputado Federal.
Em 1948, como Presidente da Comissão de Segurança Nacional, foi encarregado de examinar o tratado firmado no Peru, que criou o Instituto Internacional da Hiléia Amazônica. Bernardes, no seu parecer, denunciou o que considerava serem as intenções secretas do tratado. Nacionalista, em seus discursos, alertava a Nação contra o perigo do desmembramento da Amazônia e da perda da soberania nacional.
Pertenceu ao PRM, à UDN e ao PR, sendo Presidente das respectivas Comissões Executivas.
Deputado Federal - BA 2011-2015;
Deputado Federal - BA 2015-2019;
Deputado Federal - BA 2019-2023;
Deputado Federal - BA 2023-2027.
À Assembleia Geral, como determinava a Constituição de 1824 em seu art. 14º, cabia a atividade de legislar no Brasil imperial. Composta de duas Câmaras, a dos deputados e a dos senadores, a seus membros dava-se o tratamento de Augustos e digníssimos senhores representantes da Nação, o que demonstrava a importância da Casa no contexto político e social da época.
A reunião da Câmara e Senado em Assembleia Geral, regulada pela Constituição e Regimento Comum, ocorria por motivos protocolares como a abertura e o enceramento do ano legislativo, oportunidade na qual o imperador fazia sua “falla do throno” ou o reconhecimento e juramento dos príncipes da Casa Imperial. Essa reunião ainda ocorria para trabalhos legislativos de “fazer leis, interpretá-las, suspendê-las, e revoga-las”(VIII, art. 15º). Neste último caso, mesmo sendo sua função basilar, foram poucas as vezes em que deputados e senadores estiveram juntos em Assembleia para legislar.
Ao todo a Assembleia Geral em atividade legislativa se fez 14 vezes durante o Império, sendo a primeira em 1830 antes da aprovação do Regimento Comum e a última em 1886. Nessas ocasiões, assim como nas protocolares, a direção dos trabalhos cabia ao presidente do Senado assessorado pelos 1º e 2º secretários de ambas as Casas e com o suporte administrativo da secretaria do Senado.