Flávio Clementino da Silva Freire
- AR-PE-FCSF
- Pessoa
- (não identificada)
Barão de Mamanguape
Senador pela Paraíba - 14°, 15°, 16°, 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pela Paraíba - 11ª, 14ª Legislaturas
Flávio Clementino da Silva Freire
Barão de Mamanguape
Senador pela Paraíba - 14°, 15°, 16°, 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pela Paraíba - 11ª, 14ª Legislaturas
Deputado pela Paraíba - 10ª Legislatura.
Deputado Federal – AC (2007-2011)
Deputado Federal – AC (2011-2015)
Deputado Federal – AC (2015-2019)
Deputado Federal – AC (2019-2023)
Deputada Federal – GO (2011-2015)
Deputada Federal – GO (2015-2019)
Deputada Federal – GO (2019-2023)
Deputada Federal – GO (2023-2027)
Flamínio Antônio do Nascimento Lessa
Deputado por São Paulo - 11ª Legislatura.
Senador por Minas Gerais - 11°, 12°, 13°, 14°, 15°, 16°, 17° Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 8ª, 9ª Legislaturas
Viúva de combatente na Guerra do Paraguai
Combatente na Guerra do Paraguai
Fiel José de Carvalho e Oliveira
Deputado por Sergipe - 11ª, 14ª, 15ª e 16ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 9ª Legislatura.
Fidelis Honório da Silva Santos Pereira
Redator
Deputado por Minas Gerais - 17ª Legislatura.
Nasceu no Rio de Janeiro em 18 de junho de 1931, em uma família de militares. Em 1953, casou-se com Ruth Corrêa Leite Cardoso (1930-2008), com quem teve três filhos. Formado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), da qual se tornou professor em 1953, obteve também os graus de doutor e livre docente.
No final dos anos 1970, com o início da redemocratização do país, decidiu entrar para a política. Foi senador da República, ministro das Relações Exteriores e da Fazenda e presidente da República por dois mandatos consecutivos.
Fernando Teixeira de Souza Magalhães
Deputado por Minas Gerais - 16ª Legislatura.
Fernando Sebastião Dias da Motta
Deputado por Minas Gerais - 6ª Legislatura.
Deputado pelo Piauí - 16ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 5ª e 9ª Legislaturas.
Deputado Federal – PE (2015-2019)
Deputado Federal – PE (2019-2023)
Deputado Federal – PE (2023-2027)
Secretário da extinta Academia Militar
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 16ª e 17ª Legislaturas.
Fernando Jacques de Magalhães Pimenta
Nascido no Rio de Janeiro.
Diplomata aposentado. Bacharel em Direito (UFRJ); Mestrado em Ciência Política, Universidade George Washington, EUA
Deputado por Santa Catarina - 20ª Legislatura.
Prefeito - AL (1979-1982)
Deputado Federal - AL (1979 -1982)
Governador - AL (1987-1989)
Presidente da República (1990-1992)
Senador - AL (2007-2015)
Senador AL (2015-2023)
Deputado Federal – PE (2007-2011)
Deputado Federal – PE (2011-2015)
Deputado Federal – PE (2015-2019)
Deputado Federal – PE (2019-2023)
Deputado Federal – PE (2023-2027)
Deputado Estadual - PE (1983-1987)
Deputado Federal - PE (1987-1991)
Deputado Federal - PE (1991-1992)
Prefeito - PE (1993-1996)
Prefeito (2000-2004)
Prefeito (2004-2007)
Senador - PE (2015-2023)
Deputado pelo Maranhão - 15ª Legislatura.
Deputado pela Paraíba - 7ª e 13ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 11ª Legislatura.
Felix Peixoto de Brito e Mello
Deputado por Pernambuco - 5ª, 6ª e 7ª Legislaturas.
Felix Antonio Ferreira de Albuquerque
Deputado pela Paraíba - 8ª Legislatura.
Viúva de combatente da Guerra do Paraguai
Deputado - pelo Rio Grande do Sul - 18ª Legislatura.
Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta
Senador por Alagoas - 1°, 2° Legislaturas
Marquês de Barbacena (1º)
Ministro da Fazenda em 1825, na 1ª e 2ª Legislaturas
Ministro do Império em 1825 e na 1ª Legislatura
Visconde de Barbacena
Conselheiro de Estado no 1º Conselho de Estado
Deputado por São Paulo - 10ª Legislatura.
Deputado por Pernambuco - 6ª e 7ª Legislaturas.
Deputado por Sergipe - 12ª Legislatura.
Senador pelo Maranhão - 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pelo Maranhão - 16ª, 17ª,18ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros na 18ª Legislatura
Ministro do Império nas 18ª e 19ª Legislaturas
Ministro da Guerra na 19ª Legislatura
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado
Deputado pelo Pernambuco - 20ª Legislatura.
Felippe Bethbezé de Oliveira Nery
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 12ª Legislatura.
Felippe Antonio Cardoso de Santa Cruz
Deputado por Goiás - 10ª e 11ª Legislaturas.
Felippe Alberto Patroni Martins Maciel Parente
Deputado por Alagoas - 13ª Legislatura.
Felício Pinto Coelho de Mendonça e Castro
Deputado por São Paulo - 6ª e 7ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 1ª Legislatura.
Deputado por Goiás - 9ª Legislatura.
Feliciano Antônio de Sá Cordeiro
Federação Brasileira pelo Progresso Feminino
A Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF) foi fundada em 9 de agosto de 1922, no Rio de Janeiro, sob a denominação Federação Brasileira das Ligas pelo Progresso Feminino, conforme registro efetuado junto ao 1º Ofício de Títulos e Documentos do Rio de Janeiro, datado de 25 de agosto do referido ano. Sucedia, então, à Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, também referida como Liga para a Emancipação da Mulher, organizada desde 1919.
De acordo com as atas de reunião, em fevereiro de 1924 a entidade passou a utilizar o nome mais abreviado - Federação Brasileira pelo Progresso Feminino. A essa altura, a Federação já se apresentava mais fortalecida, tendo incorporado várias associações com finalidades semelhantes. Na reforma dos estatutos em 1927, apresentava uma estrutura associativa mais complexa, sendo seus fins explicitados da seguinte forma: “Coordenar e orientar os esforços da mulher no sentido de elevar-lhe o nível da cultura e tornar-lhe mais eficiente à atividade social, quer na vida doméstica, quer na vida pública, intelectual e política”.
A Federação não tinha vinculação partidária, tendo sido classificada como associação de utilidade pública em 5 de agosto de 1924. Compuseram a primeira diretoria Berta Lutz, Jerônima Mesquita, Stela Guerra Duval, Carmem Portinho e Maria Amália Bastos.
Apesar de ter pretendido alcançar todo o universo feminino no Brasil, a FBPF, desde o seu início, foi dirigida por mulheres oriundas da alta classe média. Além de Berta Lutz (1894-1976), que presidiu a entidade até seu falecimento, fizeram parte da diretoria durante os anos 1930, por exemplo, as seguintes mulheres: Jerônima Mesquita (1880-1972), filha da baronesa do Bonfim, que estudou na França e participou da entidade Damas da Cruz Verde, além de ter sido uma das fundadoras da Maternidade Pró-Matre e da Federação das Bandeirantes do Brasil; Maria Eugênia Celso Carneiro de Mendonça, filha do conde de Afonso Celso e neta do visconde de Ouro Preto, jornalista que estudou no Colégio Sion e integrou a Damas da Cruz Verde, sendo também uma das fundadoras da Pró-Matre; Carmen Velasco Portinho, engenheira responsável por obras tais como o Conjunto Habitacional do Pedregulho e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, além de ter criado e dirigido, por 20 anos, a Escola de Desenho Industrial (ESDI); Maria Luiza Bittencourt, advogada e uma das redatoras do Estatuto da Mulher; Orminda Bastos, advogada, jornalista, professora e uma das fundadoras da União Universitária Brasileira.
A FBPF se aproveitava da inserção e do prestígio social dessas mulheres e das sócias mais atuantes, buscando alcançar seus objetivos através do estreitamento das relações com os poderes estabelecidos. Tratava-se de negociar e se aliar a tais poderes, ao invés de contestá-los. Esta atitude, que pode ser interpretada como conservadora, na verdade facilitou conquistas feministas, como o voto.
Para alcançar seus objetivos, as feministas da Federação tinham que enfrentar um duplo desafio. De um lado, estruturar uma entidade de caráter nacional, que almejava ocupar o lugar central de porta-voz das questões feministas no país, e que fosse reconhecida como tal pelas autoridades competentes, possuindo, principalmente, uma estratégia clara, eficiente e efetiva de ter abraçada cada uma de suas reivindicações. Do outro, legitimar-se com a sua base de sustentação – as mulheres –, incentivando-as a participar do movimento.
Era constituída pelos departamentos centrais, estaduais, pelas associações federadas e por sócias individuais, que apoiavam as diretrizes da entidade. Essa configuração possibilitava a atuação da FBPF em todo o país, almejando que as estratégias elaboradas para as conquistas femininas fossem bem sucedidas.
A conquista do direito feminino ao sufrágio – primeiro com o Código Eleitoral de 1932 e, finalmente, com a Carta Constitucional de 1934 –, a aprovação de mulheres em cargos públicos de relevância e a eleição de Berta Lutz como deputada constituinte são exemplos da eficácia dos meios adotados pela FBPF para a consecução de seus objetivos. Várias mulheres, algumas delas membras da Federação, foram eleitas constituintes estaduais.
A atuação da FBPF – conservadora para alguns, libertária para outros – foi inovadora ao permitir que os anseios femininos ultrapassassem a esfera do privado e desembocassem na esfera pública. Com a decretação do Estado Novo em 1937, a Federação teve suas atividades e seu prestígio político enfraquecidos, o que pode ser percebido pela diminuição da quantidade de documentos produzidos e recebidos pela entidade. A entidade continuou a existir, contudo, tendo sido fechada apenas em 1986.