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Registros de Autoridade

José Antunes de Azevedo

  • AR-PE-JAA
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Alferes Secretário

José Antônio Saraiva

  • AR-PE-JAS
  • Pessoa
  • 01-03-1823 a 21-07-1895

Senador pela Bahia - 14º, 15º, 16º, 17º, 18º, 19º e 20º Legislaturas
Deputado pela Bahia - 10ª, 11ª e 12ª Legislaturas
Ministro da Guerra - 10ª Legislatura
Ministro da Marinha - 10ª e 12ª Legislaturas
Ministro do Império - 11ª Legislatura
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 12ª Legislatura
Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas - 17ª e 18ª Legislaturas
Ministro da Fazenda - 18ª e 19ª Legislaturas
Presidente do 2º Conselho de Estado - 17ª, 18ª e 19ª Legislaturas
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

José Antônio Pimenta Bueno

  • AR-PE-JAPB
  • Pessoa
  • 04-12-1803 a 19-02-1878

Senador por São Paulo - 9°, 10°, 11°, 12°, 13°, 14°, 15°, 16° Legislaturas
Deputado por São Paulo - 6ª Legislatura
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 7ª e 14ª Legislaturas
Ministro da Justiça - 7ª Legislatura
Presidente do 2º Conselho de Estado
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

José Antônio Pereira Ibiapina

  • AR-PE-JAPI
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 3ª Legislatura.

José Antônio Moreira da Rocha

  • AR-PE-JAMR
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 14ª Legislatura.

José Antônio Marinho

  • AR-PE-JAM
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Minas Gerais - 4ª, 6ª e 7ª Legislaturas

José Antônio Lisboa

  • AR-PE-AJL
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Ministro da Fazenda de 02-10-1830 a 02-11-1830.

José Antônio dos Reis

  • AR-PE-JAR
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por São Paulo - 3ª e 4ª Legislaturas.

José Antonio de Souza Lima

  • AR-PE-JASL
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Rio de Janeiro -17ª Legislatura.

José Antonio de Siqueira e Silva

  • AR-PE-JASS
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Rio de Janeiro - 4ª e 5ª Legislaturas.

José Antonio de Magalhães Castro

  • AR-PE-JAMC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 5ª, 8ª e 9ª Legislaturas

José Antonio de Figueiredo

  • AR-PE-JAF
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 12ª Legislatura

José Antônio de Andrade

  • AR-PE-JAA
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Ajudante de porteiro do Senado.

José Antônio da Silva Maya

  • AR-PE-JASM
  • Pessoa
  • 06-10-1789 a 03-10-1853

Senador por Goiás - 5º, 6º, 7º, 8º e 9º Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 1ª e 2ª Legislaturas
Ministro da Justiça - 4ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 4ª Legislatura
Ministro do Império - 2ª, 5ª Legislaturas
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

José Antônio da Costa

  • AR-PE-JAC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

José Antônio Correia da Câmara

  • AR-PE-JACC
  • Pessoa
  • 17-02-1824 a 18-08-1893

Visconde de Pelotas (2º)
Senador pelo Rio Grande do Sul - 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Ministro da Guerra - 17ª Legislatura

José Aníbal

  • AR-PE-SAS
  • Pessoa
  • ☆ 09-08-1947 †

Senador - SP (2015-2023)

José Ângelo Márcio da Silva

  • AR-PE-JAMS
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 12ª e 16ª Legislaturas

José Angeline Rozelli

  • AR-PE-JAR
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

José Alves dos Santos

  • AR-PE-JAS
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por São Paulo - 5ª, 15ª e 16ª Legislaturas

José Alves da Cruz Rios

  • AR-PE-JACR
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pela Bahia - 5ª Legislatura
Deputado por Alagoas - 6ª Legislatura

José Alcebíades Carneiro

  • AR-PE-JAC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Minas Gerais - 3ª e 4ª Legislaturas

José Agripino

  • AR-PE-JAM
  • Pessoa
  • ☆ 23-05-1945 † -

José Agripino Maia nasceu no dia 23 de maio de 1945 na cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte. É filho de Tarcísio de Vasconcelos Maia e Joseresa Tavares Maia. Seu pai foi deputado federal, governador do estado. Seu tio João Agripino Filho foi constituinte de 1946, deputado federal, ministro das Minas e Energia, senador, governador e ministro do Tribunal de Contas da União. Seu primo, Lavoisier Maia, foi governador do Rio Grande do Norte e senador. Seu irmão, Oto Agripino Maia, é diplomata de carreira e foi embaixador na África do Sul, Santa Sé e Suécia. Também é primo do ex-prefeito da cidade do Rio de Janeiro, César Maia e primo em segundo grau do atual presidente da Câmara dos Deputados, deputado Rodrigo Maia.
Por causa da atividade política do pai, residiu no Rio de Janeiro, estudando no Colégio Andrews e formando-se em Engenharia Civil pela antiga Universidade do Estado da Guanabara, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1967. Passou então a exercer sua profissão na iniciativa privada.
Aos 34 anos foi nomeado prefeito de Natal em 1979, por Lavoisier Maia, seu primo, então governador do estado, da Arena, partido que apoiava o regime militar instalado no país em abril de 1964.
Nas eleições de novembro de 1982, candidatou-se ao governo do Rio Grande do Norte, pelo PDS, derrotou Aluízio Alves na primeira eleição direta realizada depois do regime militar de 64.
Em 1985, foi o primeiro dos governadores eleitos pelo PDS a romper com o partido, ao apoiar Tancredo Neves no Colégio Eleitoral, contra Paulo Maluf, que era do PDS. Foi um dos fundadores da Frente Liberal, mais tarde PFL e DEM.
Quando deixou o governo, assumiu mandato de senador e participou da Assembleia Nacional Constituinte, integrando a bancada do PFL.
Foi titular da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições e da Subcomissão do Sistema Eleitoral e Partidos Políticos. E como suplente da Comissão da Organização do Estado e da Subcomissão dos Estados. Apresentou 25 emendas, tendo 3 aprovadas e 2 parcialmente aprovadas.
Votou contra o rompimento de relações diplomáticas com países com política de discriminação racial, a pena de morte, a limitação do direito de propriedade privada, a jornada semanal de 40 horas, a nacionalização do subsolo, a estatização do sistema financeiro, a limitação de 12% para os juros reais, o mandato de cinco anos para o presidente José Sarney, a limitação para os encargos da dívida externa, a criação de um fundo de apoio à reforma agrária, a legalização do jogo do bicho, a desapropriação da propriedade produtiva e o aborto. Pronunciou-se favoravelmente ao mandado de segurança coletivo e à proteção ao emprego. Votou contra a demissão sem justa causa, o aviso prévio proporcional, a pluralidade sindical, a soberania popular, o voto aos 16 anos, o presidencialismo e a proibição do comércio de sangue.
Com a promulgação da nova Carta Constitucional em 5 de outubro de 1988, alternou mandatos de senador e um de governador.
Nas eleições de outubro de 1990, candidatou-se ao governo do Rio Grande do Norte na legenda do PFL. Eleito, derrotando seu primo Lavoisier Maia, que se candidatara pelo PDT com o apoio do governador Geraldo Melo (1987-1991), político ligado à família Alves, deixou sua cadeira no Senado, sendo substituído pelo suplente Dario Pereira. Assumiu o governo em março de 1991, no lugar de Geraldo Melo.
No Senado, em 2001, assumiu a liderança do partido PFL, sendo reconduzido ao cargo durante treze anos consecutivos até 2014.
Casou-se com Anita Louise Catalão Maia, com quem teve dois filhos, um dos quais, Felipe Catalão Maia, elegeu-se deputado federal pelo Rio Grande do Norte pelo FL em 2006.

José Agostinho Vieira de Matos

  • AR-PE-JAVM
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Minas Gerais - 8ª e 9ª Legislaturas.

José Agostinho Barbosa

  • AR-PE-JAB
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

José Affonso de Moraes Torres

  • AR-PE-JAMT
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Bispo do Pará
Deputado pelo Amazonas - 8ª Legislatura.

Jorge Viana

  • AR-PE-JNVMN
  • Pessoa
  • ☆20-09-1959 † -

Prefeito - AC (1993-1996)
Governador - AC (1999-2002)
Governador - AC (2003-2006)
Senador - AC (2011-2019)

Jorge Solla

  • AR-PE-JJSPS
  • Pessoa
  • ☆ 11-04-1961 † -

Deputado Federal - BA 2015-2019;
Deputado Federal - BA 2019-2023;
Deputado Federal - BA 2023-2027.

Jorge Machado Moreira

  • AR-PE-JMM
  • Pessoa
  • ☆ 23-02-1904 † 17-11-1992

Brasileiro de família gaúcha, Jorge Machado Moreira nasceu em Paris em 1904. Primeiramente, cursou arquitetura em Montevidéu, mas concluiu o curso no Rio de Janeiro, na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), em 1932. O período de sua graduação coincidiu com um momento decisivo na arquitetura brasileira: o embate entre o historicismo arquitetônico, ensinado até então nas escolas de arquitetura no sistema beaux arts, e os princípios renovadores do modernismo, causa pela qual Jorge Machado Moreira se mostrou profundamente comprometido.

Como vice-presidente do diretório acadêmico da ENBA, colaborou na implantação do projeto de renovação do ensino no período em que Lúcio Costa foi diretor, nos anos de 1930 e 1931.

Recém-formado, Jorge Machado Moreira assumiu o cargo de direção de arquitetura da construtora Baerlein. Depois de algum tempo, passou a submeter o seu trabalho na contrutora à sua liberdade de projetar. A partir daí, abandonou o estilo neocolonial de suas primeiras obras, exigido pela construtora, para projetar edifícios que estão entre os pioneiros na difusão do movimento moderno no Rio de Janeiro.

Em paralelo, participou de alguns concursos públicos. Nenhum desses projetos lhe garantiu qualquer prêmio, até mesmo devido à resistência em se aceitar projetos modernos. Entretanto, esse envolvimento com a causa moderna foi o suficiente para que Lúcio Costa o convidasse para o projeto do Ministério da Educação e Saúde Pública, em 1936, juntamente com Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Ernani Vascocelos e Oscar Niemeyer. De toda a formação recebida até então, uma das influências que lhe foi de maior importância foi a vinda Le Corbusier ao Brasil, na condição de consultor do novo Ministério. Além disso, Le Corbusier também veio para colaborar na elaboração do projeto da sede do campus da Universidade do Brasil e para ministrar uma série de conferências. Jorge Machado Moreira, inclusive, fazia parte da equipe da Universidade do Brasil.

Nenhum dos projetos como previam Le Corbusier foram executados, mas, ainda em 1936, Lúcio Costa orientou a elaboração de novos projetos, sendo que apenas o do Ministério foi realizado.

Em 1937, Jorge Machado Moreira sai da construtora Baerlin e aposta na aventura profissional autônoma.

Entre meados de 1930 e fins dos anos 40, projetou obras públicas e privadas variadas, para os mais diversos programas. Com isso, pôde dar vazão ao ideal moderno de projetar todo tipo de edifício, participando do redesenho da cidade por meio de intervenções pontuais.

A participação nos projetos da Cidade Universitária e do Ministério da Educação e Saúde foi transformadora para os arquitetos que participaram desses processos, cada um à sua maneira. O desenvolvimento das obras individuais desses arquitetos evidenciou diferenças no modo de interpretar o sistema arquitetônico de Le Corbusier. Se Lúcio Costa logo iniciou a tentativa de conciliar passado e presente, seguindo a pista indicada pelo mestre, e Oscar Niemeyer começou a explorar as potencialidades formais da linguagem corbusiana, Jorge Machado Moreira permaneceu fiel ao sentido estrito do racionalismo, pouco flertando com a evocação do passado ou com a liberdade formal.

Em 1949, Jorge Machado Moreira foi convidado para ser o arquiteto-chefe no planejamento da Cidade Universitária. Ocupando o cargo até 1962, chefiou uma grande equipe que elaborou o plano geral do campus, o projeto de doze edifícios e o detalhamento dos cinco que foram construídos.

Apesar de ter permanecido inconclusa, a Cidade Universitária é a sua maior realização. Dentre outros projetos de destaque, podemos citar o edifício residencial Antônio Ceppas (1952), no Rio.

Jorge Machado Moreira Foi ainda vice-presidente do Conselho Superior do IAB, entre 1961 e 1965, tendo colaborado ativamente na campanha pela regulamentação da profissão. Veio a falecer no Rio de Janeiro em 1992.

Quando presidente do Júri de Premiação da III Bienal de São Paulo, 1955, Jorge Machado Moreira deu a sua declaração com respeito ao II Concurso Internacional para Escolas de Arquitetura:

"Ninguém se torna gênio por determinação expressa de um programa. E quando não se tem dom criador é mais acertado procurar inspiração nas obras já feitas e nas boas idéias alheias, do que insistir em esquecer que a arquitetura é uma arte utilitária, indissoluvelmente ligada a problemas econômicos e sociais. Não pode, por conseqüência, ser encarada simplesmente como um problema de ordem plástica capaz de ser resolvido, satisfatoriamente, desde que atendido o pendor estético de cada um. A evolução social e as conquistas da técnica e da ciência não nos permitem prever as tendências definitivas da arquitetura contemporânea, mas é indiscutível que as formas falsas e as soluções sem razão plausível serão sempre passageiras".

Com relação à sua obra, Roberto Conduru escreveu: "Jorge Machado Moreira permaneceu um purista convicto, permitindo-se poucas alusões à cultura pretérita local, como no edifício Antônio Ceppas e no projeto do Sanatório de Tuberculose de Belo Horizonte, seguindo respectivamente as indicações e Lúcio Costa contidas no Parque Guinle e no Park Hotel, e explorando em detalhes ou em partes as formas curvilíneas e angulares, como no projeto da residência do haras Guanabara, que retoma o projeto de Oscar Niemeyer para a residência Tremaine.

Dessa forma, Jorge Moreira notabilizou-se pelo amor aos detalhes e à procura de uma adaptação "clássica" do modernismo corbusiano inicial, explicitando a rejeição de diálogos com o passado ou a pesquisa de novas formas.

Jorge Brouw

  • AR-PE-JB
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Capitão Tenente da Armada Nacional.

Jonathas Abbot

  • AR-PE-JA
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Joaquim Xavier Ferraz de Campos

  • AR-PE-JXFC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Contador nomeado da contadoria da Junta de Fazenda de Minas Gerais.

Joaquim Vieira Leitão

  • AR-PE-JVL
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Joaquim Vieira de Andrade

  • AR-PE-JVA
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará - 18ª Legislatura

Joaquim Vieira da Silva e Souza

  • AR-PE-JVS
  • Pessoa
  • 12-01-1800 a 23-06-1864

Senador pelo Maranhão - 10°, 11°, 12° Legislaturas
Deputado pelo Maranhão - 3ª e 4ª Legislaturas
Ministro da Guerra - 3ª Legislatura
Ministro do Império - 3ª Legislatura
Ministro da Marinha - 3ª Legislatura

Joaquim Vieira da Cunha

  • AR-PE-JVC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Rio Grande do Sul - 6ª Legislatura.

Joaquim Vicente Torres-Homem

  • AR-PE-JVT
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Rio de Janeiro - 7ª Legislatura.

Joaquim Tavares de Mello Barreto

  • AR-PE-JTMB
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Pernambuco - 17ª, 18ª e 19ª Legislaturas.

Joaquim Serapião de Carvalho

  • AR-PE-JSC
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado por Alagoas - 5ª Legislatura.

Joaquim Saldanha Marinho

  • AR-PE-JSM
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Ceará: 7ª Legislatura
Deputado pelo Rio de Janeiro - 11ª e 12ª Legislaturas
Deputado por Pernambuco - 13ª Legislatura
Deputado pelo Amazonas - 17ª Legislatura.

Joaquim Rodrigues Lima

  • AR-PE-JRL
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Deputado pelo Maranhão - 18ª Legislatura.

Joaquim Rodrigues dos Santos

  • AR-PE-JRS
  • Pessoa
  • (não identificada) a (não identificada)

Ajudante da Fundição

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