- AR-PE-JRR
- Pessoa
- (não identificada) a (não identificada)
Deputado por Sergipe - 19ª Legislatura.
Deputado por Sergipe - 19ª Legislatura.
Deputado Federal – GO (1995-1999)
Deputado Federal – GO (1999-2003)
Deputado Federal – GO (2003-2007)
Deputado Federal – GO (2007-2011)
Deputado Federal – GO (2011-2015)
Deputado Federal – GO (2015-2019)
Deputado pelo Rio de Janeiro - 6ª Legislatura
Deputado pelo Rio Grande do Norte - 10ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais - 14ª Legislatura.
José Vieira Rodrigues e Carvalho e Silva
Deputado pelo Ceará - 6ª Legislatura.
José Vieira Couto de Magalhães
Deputado por Mato Grosso - 17ª Legislatura.
Deputado pelo Ceará - 10ª Legislatura.
Deputado por Alagoas - 3ª Legislatura.
Deputado pelo Maranhão - 18ª e 19ª Legislaturas.
Presidente da Junta da Fazenda Nacional
José Thomaz Nabuco de Araújo Júnior
Senador pela Bahia - 10°, 11°, 12°, 13°, 14°, 15°, 16° Legislaturas
Deputado por Pernambuco - 5ª, 8ª, 9ª e 10ª Legislaturas
Ministro da Justiça - 9ª, 10ª e 12ª Legislatura
Senador pelo Espírito Santo - 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8° Legislaturas
Deputado pelo Pará - 1ª e 3ª Legislaturas
José Thomaz dos Santos Almeida
Deputado por Maranhão - 6ª, 8ª e 9ª Legislaturas.
José Teixeira de Fonseca Vasconcellos
Visconde de Caeté
Barão de Caethé
Senador por Minas Gerais - 1°, 2°, 3°, 4° Legislaturas
Deputado (Sem identificação de província) - 1ª Legislatura
José Teixeira da Matta Bacellar
Senador por Sergipe - 1°, 2°, 3°, 4° Legislaturas.
Deputado por Minas Gerais - 10ª Legislatura.
Deputado por Alagoas - 6ª e 7ª Legislaturas.
Deputado Estadual - PB (1955–1959)
Deputado Estadual - PB (1959–1963)
Deputado Estadual - PB (1963–1967)
Deputado Estadual - PB (1967–1969)
Deputado Federal - PB (1983–1987)
Deputado Federal - PB (1987–1991)
Deputado Federal - PB (1991–1995)
Vice-governador - PB (1995)
Governador - PB (1995–1999)
Governador - PB (1999–2003)
Senador - PB (2003–2011)
Senador - PB (2015–2023)
Deputado pela Paraíba - 20ª Legislatura.
Escolhido como membro da Comissão Externa para participar da arguição sobre a extinção da taxa de juro e o impacto dessa medida sobre os negociantes e proprietários.
Deputado Federal - SP (1987–1991)
Deputado Federal - SP (1991–1995)
Senador - SP (1995–2003)
Prefeito - SP (2005–2006)
Governador - SP (2007–2010)
Senador - SP (2015–2023)
José Saturnino da Costa Pereira
Senador por Mato Grosso - 1°, 2°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8° Legislaturas
Ministro da Guerra - 3ª Legislatura
Advogado, nascido na cidade de Pinheiro, estado do Maranhão, em 24 de abril de 1930. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito do Maranhão (1953). Ingressou na Academia Maranhense de Letras (1953). Oficial judiciário e diretor da Secretaria do Tribunal de Justiça do Maranhão. Professor da Faculdade de Serviço Social da Universidade Católica do Maranhão (1957). Elegeu-se suplente de deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD), assumindo o mandato em 1956 e 1957. Presidente da União Democrática Nacional - UDN/MA (1958-1965). Deputado federal pelas Oposições Coligadas, legenda integrada pela UDN, Partido Democrata Cristão - PDC e Partido Republicano - PR (1959-1966). Vice-líder da UDN na Câmara dos Deputados (1959-1960). Vice-presidente nacional da UDN (1961-1963). Com a extinção dos partidos políticos e a imposição do bipartidarismo pelo AI-2, em 27 de outubro de 1965, ingressou na Arena, partido de sustentação do regime militar. Elegeu-se governador do Maranhão (1966-1970). Senador pela Aliança Renovadora Nacional - ARENA/MA (1971-1979). Presidente do Instituto de Pesquisas e Assessoria do Congresso - Ipeac (1971-1983). Tornou-se presidente da Arena em 1979 e, no ano seguinte, com a instalação do pluripartidarismo, do Partido Democrático Social (PDS). Vice-líder da maioria no Senado (1978-1979). Um dos fundadores do Partido Democrático Social - PDS (1979) e senador por essa legenda (1979-1985). Presidente da Comissão Diretora Nacional Provisória do PDS (1980). Presidente nacional do PDS (1980-1984). Em 1980, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras. Em 1984, juntamente com outros dissidentes do PDS, passou a integrar a Frente Liberal, que o lançou como vice-presidente da República na chapa de Tancredo Neves, do PMDB, tendo sido eleito pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985. Assumiu interinamente a presidência, em 15 de março de 1985, em virtude da doença de Tancredo Neves e, com a morte de Tancredo, em 21 de abril, foi efetivado no cargo. Após o término de seu mandato presidencial, elegeu-se duas vezes senador pelo Amapá (1991-), exercendo a presidência dessa casa de 1995 a 1996. Senador desde 2001. Presidente do senado em 2003 e 2004.
Período presidencial
O governo do presidente Sarney foi marcado, sobretudo, por duas grandes tarefas que se impunham ao país: reconstruir a democracia e enfrentar a crise inflacionária. Assim, em 1o de fevereiro de 1987 instalava-se a Assembléia Nacional Constituinte, iniciando suas atividades sob a liderança do deputado Ulisses Guimarães. A nova Constituição foi promulgada em 5 de outubro de 1988, tendo sido a mais democrática da história brasileira. A Carta estabeleceu eleições diretas em dois turnos para presidente, governadores e prefeitos, adotou o presidencialismo como forma de governo, afirmou a independência dos três poderes, restringiu a atuação das forças armadas, estendeu o voto aos analfabetos e maiores de 16 anos, universalizou o direito de greve, entre diversas outras garantias civis, sociais e trabalhistas, deixando lacunas, no entanto, no que se refere à reforma agrária.
No plano econômico, o governo Sarney anunciou, em 1º de março de 1986, uma ampla reforma monetária que ficou conhecida como Plano Cruzado, em referência à nova moeda implantada. Comandado pelo ministro da Fazenda Dílson Funaro, e considerado heterodoxo por diferir dos planos recomendados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), tinha como medidas de estabilização econômica o congelamento de preços e salários, o abono de 8% para todos os trabalhadores, o "gatilho" salarial a cada vez que a inflação ultrapassasse 20%, e o incentivo à produção em detrimento da especulação financeira. A moeda valorizada funcionaria como um instrumento de distribuição de renda, aumentando o poder de compra dos salários. Inicialmente, os resultados foram positivos, com inflação inferior a 2% ao mês. Todavia, em dezembro daquele ano, foram sentidos os efeitos do aumento camuflado de preços e do que foi avaliado como um aquecimento excessivo da economia. Em fevereiro de 1987, as reservas cambiais caíram rapidamente e o ministro Funaro suspendeu os pagamentos dos juros da dívida externa aos bancos privados, enquanto a inflação atingia um patamar de 365,7% anuais. A moratória foi suspensa em novembro, quando o Brasil pagou 500 milhões de dólares ao FMI. Em janeiro de 1988, o novo ministro da Economia, Luís Carlos Bresser, promoveu um outro plano de estabilização, que, ainda assim, não conteve a inflação, cujo índice girou em torno de 1.000% naquele ano. Em janeiro de 1989, um terceiro programa econômico foi anunciado pelo governo, batizado de Plano Verão, porém o ano encerrou-se com a taxa anual de inflação de 1.764,86%.
O Brasil vivia então os efeitos da crise que atingiu amplamente a América Latina na década de 1980, quando o aumento da taxa de juros americana e a recessão mundial atingiram as exportações brasileiras. Em conseqüência, verificou-se a diminuição dos investimentos públicos, traduzidos em cortes orçamentários, e retração da iniciativa privada, dadas as altas taxas de juros e a reduzida perspectiva de consumo.
Destacou-se, nesse período, a criação do Ministério da Cultura, em 15 de março de 1985, obedecendo, segundo o decreto que o originou, à "situação atual do Brasil" que não poderia prescindir de uma "política nacional de cultura, condizente com os novos tempos e com o desenvolvimento já alcançado pelo país". Na política externa, foram reatadas relações diplomáticas com Cuba e assinado o protocolo do Mercosul, em conjunto com a Argentina e o Uruguai.
Presbítero Secular da cidade do Rio de Janeiro.
Deputado por Goiás - 8ª e 10ª Legislaturas.
Senador por Goiás - 3º e 4º Legislaturas
Visconde de Lima Duarte
Senador por Minas Gerais - 18º, 19º e 20º Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 16ª, 17ª e 18ª Legislaturas
Ministro da Marinha - 17ª e 18ª Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 3ª Legislatura.
Deputado Federal - BA (1995-1999)
Deputado Federal - BA (1999-2003)
Deputado Federal - BA (2003-2007)
Deputado Federal - BA (2007-2011)
Deputado Federal - BA (2011-2015)
Deputado Federal - BA (2015-2019)
Deputado Federal - BA (2019-2023)
Deputado Federal - BA (2023-2027)
José Ricardo da Costa Aguiar de Andrada
Deputado por São Paulo - 1ª e 4ª Legislaturas.
Deputado pela Bahia - 1ª e 2ª Legislaturas.
Deputado pelo Ceará - 2ª Legislatura.
Deputado por Alagoas - 3ª Legislatura.
Escrivão da Mesa do Tesouro Nacional.
Deputado Federal – PA (1995-1999)
Deputado Federal – PA (1999-2003)
Deputado Federal – PA (2003-2007)
Deputado Federal – PA (2011-2015)
Deputado Federal – PA (2015-2019)
Deputado Federal – PA (2019-2023)
Deputado Federal – PA (2023-2027)
José Pompeu de Albuquerque Cavalcanti
Deputado pelo Ceará - 18ª, 19ª e 20ª Legislaturas.
Deputado Federal - CE (1995-1999)
Deputado Federal - CE (1999-2003)
Deputado Federal - CE (2003-2007)
Deputado Federal - CE (2007-2011)
Senador - CE (2011-2019)
Ministro da Marinha de 17-03-1835 a 13-10-1835.
Deputado por Minas Gerais - 15ª Legislatura.
Deputado pelo Ceará - 5ª e 8ª Legislaturas.
Escrivão pela Mesa da Inspeção da Cidade da Bahia.
Oficial Maior da Secretaria do Senado
Senador por Minas Gerais - 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º, 16º e 17º Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 3ª, 4ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª Legislaturas
Ministro da Fazenda - 7ª, 11ª e 12ª Legislaturas
Ministro do Império - 7ª Legislatura