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Notice d'autorité
Senador

José Bonifácio de Andrada e Silva (2º)

  • AR-PE-JBAS
  • Personne
  • 08-11-1827 a 26-10-1886

Senador por São Paulo - 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado por São Paulo - 11ª, 12ª, 13ª e 17ª Legislaturas
Ministro do Império - 12ª Legislatura
Ministro da Marinha - 11ª Legislatura

Gaspar da Silveira Martins

  • AR-PE-GSM
  • Personne
  • 05-08-1834 a 23-07-1901

Senador pelo Rio Grande do Sul - 17ª, 18ª, 19ª, 20ª Legislaturas
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 14ª e 17ª Legislaturas
Ministro da Fazenda - 17ª Legislaturas
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

Cristiano Benedito Ottoni

  • AR-PE-CBO
  • Personne
  • 17-05-1811 a 18-05-1896

Senador por Minas Gerais - 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas

Lafayette Rodrigues Pereira

  • AR-PE-LRP
  • Personne
  • 28-03-1834 a 29-01-1917

Senador por Minas Gerais - 17º , 18º, 19º e 20º Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 16ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 18ª Legislatura
Ministro da Justiça - 17ª Legislatura
Presidente do 2º Conselho de Estado

Manuel Pinto de Souza Dantas

  • AR-PE-MPSD
  • Personne
  • 21-02-1831 a 29-01-1894

Senador pela Bahia - 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pela Bahia - 10ª, 11ª, 12ª, 13ª, 16ª, 17ª Legislaturas
Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas - 12ª e 13ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 18ª e 19ª Legislaturas
Ministro da Fazenda - 18ª e 19ª Legislaturas
Ministro do Império - 17ª e 18ª Legislaturas
Ministro da Justiça - 17ª e 18ª Legislaturas
Presidente do 2º Conselho de Estado
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado

Miguel Fernandes Vieira

  • AR-PE-MFV
  • Personne
  • 13-01-1816 a 06-08-1862

Deputado pelo Ceará - 5ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª Legislaturas
Senador pelo Ceará - 11º Legislatura

Saturnino de Souza e Oliveira Coutinho

  • AR-PE-SSO
  • Personne
  • 29-11-1803 a 18-04-1848

Senador pelo Rio de Janeiro - 6º, 7º Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 3ª, 5ª, 6ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 6ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 6ª Legislatura
Ministro da Justiça - 7ª Legislatura

Thomaz José Coelho de Almeida

  • AR-PE-TJCA
  • Personne
  • 27-12-1838 a 20-09-1895

Senador pelo Rio de Janeiro - 20º Legislatura.
Deputado pelo Rio de Janeiro - 15ª, 16ª, 19ª, 20ª Legislaturas.
Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas Nota nas 15ª, 16ª e 17ª Legislaturas
Ministro da Guerra na 20ª Legislatura
Ministro da Marinha na 20ª Legislatura

Affonso de Albuquerque Maranhão

  • AR-PE-ABM
  • Personne
  • (não identificada) a 10-07-1836

Senador pelo Rio Grande do Norte - 1°, 2°, 3° Legislaturas.

João Gomes da Silveira Mendonça (1º)

  • AR-PE-JGSM
  • Personne
  • 01/01/1781 a 02-07-1827

Marquês de Sarabá
Senador por Minas Gerais - 1º Legislatura
Ministro da Guerra em 1823 e 1824.
Visconde de Fanado
Conselheiro de Estado no 1º Conselho de Estado

José Joaquim Monteiro da Silva

  • AR-PE-JJMS
  • Personne
  • 20-08-1827 a 30-10-1897

Barão de Santa Helena
Senador por Minas Gerais - 20º Legislatura
Deputado por Minas Gerais - de 1891 a 1893

Antonio José Machado

  • AR-PE-AJM
  • Personne
  • 14-10-1809 a 12-07-1861

Senador pelo Ceará - 11ª Legislatura
Deputado pelo Ceará - 4ª, 8ª, 9ª, 10ª Legislaturas.

José Renan Vasconcelos Calheiros

  • AR-PE-JRVC
  • Personne
  • 16-09-1955 -

Reeleito pela terceira vez para o mandato de senador, em 2010, Renan Calheiros foi escolhido pela quarta vez como Presidente do Senado e, consequentemente, do Congresso Nacional. O Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) já o apontou como o mais influente entre todos os parlamentares brasileiros. Além disto, em 2003, Renan foi relator do programa Bolsa Família, que transformou-se no principal programa social do governo Lula.
Com votação superior aos seus mandatos anteriores, o povo alagoano creditou a Renan seu incansável trabalho junto ao governo federal para angariar recursos destinados às obras estruturais e sociais de todo o estado de Alagoas.
A vocação política de José Renan Vasconcelos Calheiros, nascido em Murici (AL), em 1955, revelou-se no movimento estudantil, nos anos 70, quando se elegeu presidente do Diretório Acadêmico da área de Ciências Humanas e Social da Universidade Federal da Alagoas (UFAL).
Ainda estudante de direito, em 1978, Renan Calheiros elegeu-se deputado estadual pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido que fazia oposição ao regime militar. Dois anos depois, tornou-se líder da bancada na Assembleia Legislativa de Alagoas. Com o fim do bipartidarismo, Renan filia-se ao PMDB e, agora bacharel em Direito, elege-se deputado federal em 1982.
Na Câmara dos Deputados, em Brasília, o filho de Olavo Calheiros Novais e de dona Ivanilda Vasconcelos Calheiros, revela-se um deputado dos mais atuantes. Em seu primeiro mandato, integra as comissões de Trabalho e Legislação Social, Constituição e Justiça, Comércio e Indústria. Em 1984, chega a vice-líder do partido de 1984-1985.
Nesse período Renan votou contra todas as propostas que representassem arrocho salarial e apoiou o projeto de lei que proibia a demissão imotivada. No Colégio Eleitoral, ajudou a eleger Tancredo Neves, que não pôde assumir, cedendo lugar ao seu vice, José Sarney.
Em 1986, Renan assume a Presidência do PMDB alagoano. Elege-se deputado federal constituinte com 54,8 mil votos. Chegando a Brasília é conduzido pela bancada peemedebista a vice-líder para o biênio 1986/87. Na Assembleia Nacional Constituinte atuou como titular da subcomissão de Negros, População Indígena, Pessoas Deficientes e Minorias, e da Comissão de Ordem Social. Foi suplente da subcomissão dos Direitos Políticos, dos Direitos Coletivos e Garantias. Integrou a Comissão de Soberania e dos Direitos e Garantias do Homem e da Mulher. Trabalhou pelo parlamentarismo, pela regulamentação do direito de greve, inclusive do funcionário público, e em defesa das garantias sociais que hoje estão asseguradas na Constituição Federal.
Autor da proposta facultando o voto aos 16 anos, Renan se destacou ainda em defesa da reforma agrária, especialmente pelo limite de direito de propriedade e da desapropriação de terras improdutivas. Em 1988, com a promulgação da Constituição “Cidadã”, Renan, com nota 10 do DIAP, por sua atuação na Constituinte, torna-se titular da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Em 1990, Renan Calheiros foi Líder do Governo na Câmara dos Deputados.
Com o fim do mandato parlamentar em 1992, assume a vice-Presidência Executiva da Petrobras Química (Petroquisa), subsidiária da Petrobras, onde atuou entre 1993 e 1994. No cargo, Renan foi contra a privatização da Empresa.
Na eleição de 1994, é eleito senador por Alagoas com 235,3 mil votos. Logo que assumiu, em 1995, assume a coordenação do Grupo de Trabalho de Reforma e Modernização do Senado Federal. Entre 1995 e 1997, preside a Fundação Ulysses Guimarães. No cargo de senador, preside também a Comissão de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, função que acumula com a coordenação da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (1995-96). No Senado, foi ainda titular das Comissões de Constituição e Justiça, Infra-Estrutura, Assuntos Sociais e de Educação.
No dia sete de abril de 1998, o senador Renan Calheiros toma posse no cargo de Ministro de Estado da Justiça sendo o ministro mais jovem da história da Pasta. No Executivo, atuou no combate ao crime organizado, em defesa dos direitos do consumidor, da cidadania e da mulher.
No plano administrativo, Renan iniciou o processo de modernização e reequipou a Polícia Federal e Rodoviária Federal, subordinadas ao Ministério da Justiça. Ainda durante a gestão à frente do Ministério da Justiça combateu a corrupção e tomou medidas para afastar policiais envolvidos em irregularidades.
O ministro Renan fortaleceu o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), criou a primeira comissão de anistia que passou a analisar processo de concessão de benefícios a pessoas perseguidas pelo Regime Militar. Renan tratou ainda de fomentar o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e políticas de valorização da mulher.
Em julho de 1998 exerceu a função de vice-presidente da XI Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Ibero-Americanos, ocorrida em Lisboa. Em novembro do mesmo ano, presidiu, em Brasília, a reunião dos Ministros do Interior do Mercosul, Bolívia e Chile. Renan deixou o cargo em junho de 1999.
No Poder Executivo, Renan foi ainda presidente do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN); do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA); do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH); do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP).
Em 2001, assumiu a Liderança do PMDB no Senado e integrou o comando nacional do partido. Em 2002, relatou a medida provisória que regulamentou o pagamento de benefícios a anistiados políticos. Trabalhou pela aprovação do Estatuto do Desarmamento e foi autor do projeto de resolução que convocou o referendo sobre a proibição de comercialização de armas de fogo no Brasil.
Na eleição geral de 2002, o povo alagoano reelegeu o senador Renan Calheiros com a maior votação proporcional de todo o país, ou seja, 815.136 eleitores, o que representa 64% dos votos de Alagoas.
No ano seguinte foi o relator do Projeto que instituiu o programa Bolsa Família do Brasil.
Em 2005 foi eleito Presidente do Senado Federal que inclui, também, a presidência do Congresso Nacional. Tais funções foram exercidas até dezembro de 2007. Em 2009 Renan foi novamente reconduzido à Liderança do PMDB no Senado.
Renan publicou entre outros, Em Defesa de um Mandato Popular, em 1979; Regaste da Democracia; em 1984; Constituinte: é preciso ousar um novo Brasil; em 1987; Velho Chico, em 1997; Navegando pela vida do São Francisco, em 1999; Sem Justiça não há Cidadania, em 1999; Nordeste, uma nova visão!, 2000; Desafios de Agora, em 2003; Direitos do Cidadão Especial, em 2004; Cartilha do Idoso, em 2004; Cartilha Especial Cidadania em 2005; Acessibilidade (2005), Agenda Brasil (2006), Debate Cidadão (2006), Discussões de Cidadania (2008), Alagoas, Brasil (2009), No Caminho Certo (2011), Redução da Conta de Luz (2013), Ouvindo as Ruas (2013), Transparência e Eficiência (2014) e Contas Abertas (2014). Em 2012 foi relator do importante projeto da redução dos preços da energia elétrica para industriais, comerciantes e consumidores domésticos de todo o Brasil. E, em 2013, foi indicado pelo seu PMDB como candidato, novamente, à Presidência do Senado Federal. Tal fato repetiu-se em 2015, quando passou a exercer a Presidência do Senado Federal pela quarta vez.
Em 2017, logo após concluir seu mandato presidencial, Renan foi novamente reconduzido à Liderança do PMDB no Senado Federal.
Renan Calheiros é casado com a artista plástica Verônica Calheiros.

Disponível em: https://renancalheiros.com.br/perfil-biografico?v=2

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