Senador por Pernambuco - 1°, 2°, 3° Legislaturas.
Ministro da Guerra - 1ª e 2ª Legislaturas
Ministro da Marinha - 2ª Legislatura
Brigadeiro
Deputado por Pernambuco - 18ª, 19ª, 20ª Legislaturas.
Combatente na Guerra do Paraguai
2º Barão de Cayru
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 2ª, 3ª e 6ª Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 3ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 18ª Legislatura
Ministro da Marinha - 18ª Legislatura
Deputado pelo Espírito Santo - 1ª Legislatura.
Deputado pelo Rio de Janeiro - 16ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais - 15ª Legislatura.
Deputado por Alagoas -14ª, 15ª e 16ª Legislaturas.
Deputado por Alagoas - 19ª e 20ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio de Janeiro - 8ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 10ª, 13ª e 17ª Legislaturas.
Deputado por Minas Gerais - 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 8ª, 9ª e 10ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio de Janeiro - 1ª Legislatura.
Deputado por Minas Gerais -13ª Legislatura.
Visconde de Souza Franco
Senador pelo Pará - 9°, 10°, 11°, 12°, 13°, 14°, 15° Legislaturas
Deputado pelo Pará - 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª Legislaturas
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 7ª Legislatura
Ministro da Fazenda - 7ª e 10ª Legislaturas
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado
Deputado pelo Ceará - 12ª, 13ª Legislaturas
Barão do Crato
Deputado por Minas Gerais - 5ª Legislatura.
Marquês de Goiana
Barão de Goiana
Deputado pelo Pará - 3ª Legislatura
Deputado por Pernambuco - 6ª Legislatura
Ministro do Império - 2ª Legislatura
Deputado por Pernambuco - 1ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 6ª e 7ª Legislaturas.
Deputado pela Paraíba - 2ª e 3ª Legislaturas.
Senador por Minas Gerais - 4°, 5°, 6°, 7°, 8° Legislaturas.
Deputado por Minas Gerais - 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Legislaturas.
Ministro da Fazenda - 2ª Legislatura
Ministro do Império - 3ª e 4ª Legislaturas.
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado
Deputada Federal - RJ (1936–1937)
Atividades Profissionais e Cargos Públicos:
Naturalista, Museu Nacional, Seção de Botânica, Rio de Janeiro, RJ; Secretária, Museu Nacional, Rio de Janeiro, RJ; Tradutora, Instituto Osvaldo Cruz, Seção de Zoologia, Rio de Janeiro, RJ, 1918; Inspetora do Ensino Secundário, Ginásio Masculino de Lorena, Lorena, SP, 1920; Chefe da Seção de Botânica, Museu Nacional, Rio de Janeiro, RJ, 1937.
Atividades Sindicais Representativas de Classe Associativas e Conselhos:
Fundadora, Liga para a Emancipação Intelectual da Mulher, 1919; Vice-Presidente, Sociedade Pan-Americana; Fundadora e Presidente, Federação Brasileira para o Progresso Feminino, 1922-1942; Fundadora, União Universitária Feminina, 1929; Fundadora, Liga Eleitoral Independente, 1932; Fundadora, União Profissional Feminina e a União das Funcionárias Públicas, 1933; Membro, Sociedade Internacional das Mulheres Geógrafas; Diretora, Aliança Internacional pelo Sufrágio Feminino e Igualdade Política entre Sexos; Comissão Feminina Consultiva do Trabalho da Mulher; Escritório Internacional do Trabalho, da Sociedade das Nações, Genebra, Suíça; Escritório Internacional de Proteção à Natureza; Museu Americano de História Natural, Nova Iorque, EUA.
Estudos e Cursos Diversos:
Botânica, Ciências Naturais, Zoologia, Embriologia, Química, Biologia, Faculdade de Ciências da Universidade de Paris, Sorbonne, 1918; Direito, Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, 1933.
Obras Publicadas:
Além de diversos artigos escritos para periódicos nacionais e estrangeiros e da colaboração que prestou ao Boletim da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e aos Arquivos do Museu Nacional, publicou: Índice dos Arquivos do Museu Nacional, I-XXII, 1876-1919 (1920), A nacionalidade da mulher casada (1933), Brazilian species of hyla (1973), O papel educativo dos museus modernos, O ensino doméstico nos Estados Unidos, Treze princípios básicos; sugestões ao anteprojeto da Constituição, O trabalho feminino; a mulher na ordem econômica e social, Estatuto da mulher e Estudos sobre a biologia floral da Mangifera indica L..
Perdas de Mandato:
Perdeu o mandato de Deputada Federal, na Legislatura 1935-1937, em 10 de novembro de 1937, em virtude da implantação do Estado Novo que suprimiu os órgãos legislativos do país.
Deputado Federal - RS (1999-2003)
Deputado Federal - RS (2003-2007)
Deputado Federal - RS (2007-2011)
Deputado Federal - RS (2011-2015)
Deputado Federal por São Paulo - 49ª, 50ª, 53ª, 54ª e 55ª Legislaturas
Deputado(a) Federal - 1991-1995, SP, PDT, Dt. Posse: 01/02/1991;
Deputado(a) Federal - 1995-1997, SP, PPR, Dt. Posse: 01/02/1995;
Deputado(a) Federal - 2007-2011, SP, PP, Dt. Posse: 01/02/2007;
Deputado(a) Federal - 2011-2015, SP, PP, Dt. Posse: 01/02/2011;
Deputado(a) Federal - 2015-2019, SP, PRB, Dt. Posse: 01/02/2015.
Disponível em: https://www.camara.leg.br/deputados/73437/biografia
Deputado Federal – PA (2015-2019)
Senador - MT (1995-2003)
Governador - MT (2003-2007)
Governador - MT (2007-2010)
Senador - MT (2011-2019)
Deputado Federal - RS 2011-2015
Deputado Federal - RS 2015-2019
Deputado Federal - RS 2019-2023
Deputado Federal - RS 2023-2027
Conde de Baependi
Senador pelo Rio de Janeiro - 14°, 15°, 16°, 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 5ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 14ª Legislaturas
Deputado pelo Rio Grande do Norte - 4ª Legislatura.
Luiz Carlos Bresser-Pereira nasceu em São Paulo, em grau 1934, é professor emérito da Fundação Getúlio Vargas, onde leciona desde 1959 e editor da Revista de Economia Política desde 1981. Suas principais influências vêm de Marx, Weber, Keynes e do estruturalismo latino-americano. Suas contribuições teóricas mais significativas, em teoria política e social, foram nossos temas: teoria da classe média tecnoburocrática ou profissional, teoria da relação entre a democracia e o capitalismo, e teoria da administração pública gerencial; em economia, foram o modelo de crescimento e distribuição clássica, a teoria da inflação inercial, e a crítica metodológica da economia neoclássica. Desde o início de 2000, ele associou a economia com a teoria política em um novo quadro teórico, o Novo Desenvolvimentismo, que compreende uma macroeconomia de desenvolvimento e uma economia política. Na interpretação do Brasil, ele combinou a análise de modelos econômicos com a discussão das coalizões históricas de classe correspondentes. Ele foi ministro da Fazenda, e nessa carga convertida plano de estabilização, que veio a ser chamado, "Plano Bresser", mas foi incapaz de controlar a inflação alta e inercial do tempo, e propôs uma solução geral para a crise da crise dos anos 1980 que o secretário do Tesouro dos EUA rejeitou, mas 18 meses se transformou no Plano Brady. No governo Fernando Henrique Cardoso foi ministro da Administração Federal e Reforma do Estado (1995-1998), onde iniciou a Reforma Gerencial do Estado de 1995 e, em 1999, o ministro da Ciência e Tecnologia.. Desde julho de 1999, ele se dedicou exclusivamente à vida acadêmica. Em 2010 ele recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Buenos Aires; em 2012, o James Street Scholar 2012 da Association for Evolutionary Economics – AFEE; e em 2015, o prêmio Juca Pato da União Brasileira de Escritores. Alguns de seus livros em português: Desenvolvimento e Crise no Brasil (1968/2003), A Sociedade Estatal e a Tecnoburocracia (1981), Inflação e Recessão Yoshiaki, com Nakano (1984), Lucro, Acumulação e Crise (1986), Construindo o Estado Republicano (1994), Globalização e Competição (2009), A Construção Política do Brasil (2014), Macroeconomia Desenvolvimentista (com José Luis Oreiro e Nelson Marconi, 2016).
Na Independência do Brasil, lutou com a denominação de Batalhão de Artilharia de Marinha do Rio de Janeiro. D. Pedro I fêz dessa unidade, em 1826, uma imperial brigada de artilharia de marinha com 1.753 homens de efetivo. Na revolução de Pernambuco também teve boa 'atuação, assim como na guerra com os países platinos. Recebeu no Império e na República 8 denominações diferentes: Imperial Brigada de Artilharia de Marinha (1826), Corpo de Artilharia de Marinha (1827), Infantaria de Marinha (1847), Batalhão Naval (1852), Corpo de Infantaria de Marinha (1895), Batalhão Naval. (1908), Regimento Naval (1924) e atualmente Corpo de Fuzileiros Navais (1932)
Deputado Federal - PE (2007-2011)
Deputado Federal - PE (2011-2015)
Deputado Federal - PE (2015-2019)
Deputado Federal – SP (2015-2019)
Advogado no interior do Estado de São Paulo, logo após formado como Promotor e, logo depois, Juiz Municipal na então São José do Paraíso, ganhou projeção na Comarca onde pregou pela Abolição da Escravidão e pela implantação da República.
- Assumiu a prefeitura da Cidade com a República e logo se elegeu Deputado à Constituinte.
- Como Vereador, foi presidente da Câmara Municipal de São José do Paraíso.
- Eleito Senador e Deputado em 1909, optou pela Câmara dos Deputados.
- Fez parte de diversas Comissões Especiais, entre elas, a da Lei Eleitoral, do Código civil e Comercial.
- Foi Deputado Federal até 1892, quando renunciou para assumir o Cargo de Juiz de Direito.
- Foi eleito senador em 1911, na vaga de Francisco de Salles, nomeado Ministro da Fazenda do Governo Hermes da Fonseca.
- Foi líder da bancada mineira.
- Foi Membro da Comissão de Justiça.
- Líder da Maioria, substituindo J.J. Seabra.
- Na Câmara, durante as legislaturas, foi presidente e membro da comissão de finanças, líder da bancada mineira, 1909 e 1910.
- Não cumpriu todo o mandato, falecendo em 04/08/1928.
- Reeleito em 1912, cumpriu mandato até 1920, quando foi eleito Vice-Presidente na vaga de Delfim Moreira, cumprindo o restante do mandato. No cargo, exerceu a Presidência do Senado.
- Senador Estadual eleito em 1898, renunciou em 1900 para assumir a cadeira de Deputado Federal.
- Ao terminar o mandato de Vice-Presidente da República, 15/11/1922, voltou ao senado em 1923, na vaga de Raul Soares que assumiu o governo de Minas Gerais.
Bacharel em direito formado pela Universidade de Coimbra
Deputado por Minas Gerais - 9ª Legislatura.
Visconde de Maranguape
Senador pelo Rio de Janeiro - 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9°, 10°, 11°, 12° Legislaturas
Deputado por Pernambuco - 1ª Legislatura
Deputado por Goiás - 2ª Legislatura
Ministro do Império - 4ª Legislatura
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 4ª e 10ª Legislatura
Ministro da Justiça - 6ª e 11ª Legislatura
Conselheiro de Estado no 2º Conselho de Estado
Marquês de Vila Real da Praia Grande
Senador pelo Mato Grosso - 1ª Legislatura.
Ministro da Fazenda em 1822
Ministro da Justiça em 1822 e 1823
Viconde da Praia Grande
Deputado por Mato Grosso - 12ª e 13ª Legislaturas.
Deputado pelo Rio Grande do Sul - 1ª Legislatura.
Deputado por Pernambuco - 12ª e 13ª Legislaturas.
João Fernandes Campos Café Filho, advogado, nascido na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, em 3 de fevereiro de 1899.
Getúlio Vargas venceu o pleito de 3 de outubro de 1950, com 3.849.040 votos e, apesar da expectativa contrária, Café Filho obteve a Vice-Presidência com 2.520.750 votos, 175.949 a mais que seu principal competidor, o udenista Odilon Braga. Logo após a divulgação dos resultados, a UDN, liderada pelo deputado Aliomar Baleeiro, tentou impugnar a posse dos eleitos, alegando que nenhum dos dois obtivera maioria absoluta dos votos. Em 18 de janeiro de 1951, o TSE confirmou a vitória de Vargas e Café, afirmando que a Constituição não previa a necessidade de maioria absoluta.
Na solenidade de posse, Café Filho discursou afirmando que os principais papéis de seu novo cargo eram o exercício da Presidência do Senado, a coordenação dos trabalhos das duas casas do Congresso e o estabelecimento de boas relações entre o Legislativo e os outros dois Poderes.
Em abril de 1952, promoveu a formação de uma comissão, coordenada pelo marechal Cândido Rondon, que elaborou o anteprojeto de criação do Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, entregue a Vargas em 7 de maio e enviado ao Congresso em abril do ano seguinte. Essa proposta só seria concretizada em 14 de abril de 1961, durante o governo de Jânio Quadros.
Assumiu a Presidência da República com o suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954. Foi nomeado ministro do Tribunal de Contas do Estado da Guanabara (1961-1970). Faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de fevereiro de 1970.