Fazenda Nacional do Cubatão de Santos
- AR-EC-FNCS
- Entidade coletiva
Fazenda Nacional do Cubatão de Santos
Fausto Domingues de Menezes Doria
Combatente na Guerra do Paraguai
Senador pelo Pará - 16°, 17°, 18°, 19°, 20° Legislaturas
Deputado pelo Pará - 9ª, 10ª, 11ª, 14ª, 15ª Legislaturas
Oficial maior da Secretaria do Tribunal da Mesa da Consciência e Ordens
Deputada Federal - AP (1991-1995)
Deputada Federal - AP (1995-1999)
Deputada Federal - AP (1999-2003)
Deputada Federal - AP (2007-2011)
Deputada Federal - AP (2011-2015)
Deputada Estadual – RN (1995-1999)
Deputada Estadual – RN (1999-2003)
Deputada Estadual – RN (2003-2007)
Deputada Estadual – RN (2007-2011)
Deputada Estadual – RN (2011-2015)
Senadora – RN (2015-2023)
Fábrica de Ferro de São João de Ipanema
Criada pela carta régia de 4 de dezembro de 1810, na vila de Sorocaba, capitania de São Paulo, a Fábrica de Ferro de Sorocaba, denominada Real Fábrica de Ferro São João de Ipanema a partir de 1814, destinava-se à extração e fundição de ferro, voltada para o abastecimento do mercado interno e para exportação.
Deputado Federal – SE (2015-2019)
Deputado Federal – SE (2019-2023)
Deputado Federal - MT (2015-2019)
Deputado Federal – MT (2023-2027)
Fábio Alexandrino de Carvalho Reis
Deputado pelo Maranhão - 7ª, 11ª, 12ª e 17ª Legislaturas.
Evaristo Ferreira da Veiga (2º)
Senador por Minas Gerais - 20º Legislatura
Deputado por Minas Gerais 11ª, 12ª, 14ª Legislaturas
Membro da Comissão de Estatística, Colonização Estrangeira e Catequese dos Índios na 20ª Legislatura.
Evaristo Ferreira da Veiga (1º)
Deputado por Minas Gerais - 2ª, 3ª Legislaturas
Autor da letra Hino da Independência
Membro fundador da Sociedade Defensora da Liberdade e da Independência Nacional
Deputado Federal – ES (2015-2019)
Deputado Federal – ES (2019-2023)
Deputado Federal – ES (2023-2027)
Deputado pelo Mato Grosso - 16ª Legislatura.
Euzébio de Queiróz Coutinho Matoso da Câmara
Ministro da Justiça de 29-09-1848 a 10-05-1852.
Eustáquio Adolpho de Mello Mattos
Deputado pela Bahia - 4ª Legislatura.
Feitor da Mesa da Estiva da Alfândega da Bahia
Eusébio de Queiroz Coutinho Mattoso Câmara
Senador pelo Rio de Janeiro - 9°, 10°, 11°, 12°, 13° Legislaturas
Deputado pelo Rio de Janeiro - 5ª, 7ª, 8ª, 9ª Legislaturas
Ministro da Justiça em 1848 magistrado pelo Rio de Janeiro.
Eunício Lopes de Oliveira nasceu em 30 de setembro de 1952 no município de Lavras de Mangabeira (CE). Depois de se mudar para Fortaleza, militou no movimento estudantil e participou de manifestações populares contra a ditadura militar. Se formou em administração de empresas e em ciências políticas.
Sua trajetória política teve início em 1998, quando foi eleito presidente do diretório do PMDB no Ceará. No mesmo ano, ganhou a eleição para deputado federal, sendo reeleito por duas vezes consecutivas.
Foi líder do PMDB na Câmara dos Deputados, partido que integra desde 1972. Eunício foi ministro das Comunicações entre 2004 e 2005, no governo Lula. Foi eleito senador em 2010, com 2,68 milhões de votos. Antes de ser eleito presidente do Senado, era o líder do PMDB na Casa. Seu mandato termina em 31 de janeiro de 2019.
No Senado desde 2011, Eunício Oliveira presidiu a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e já integrou as Comissões de Assuntos Econômicos (CAE), de Assuntos Sociais (CAS), de Ciência e Tecnologia (CCT), de Direitos Humanos (CDH), de Educação (CE), de Serviços de Infraestrutura (CI) e a Mista de Orçamento (CMO), entre outras.
Esther Ferreira Vianna foi uma escritora, poetisa e educadora brasileira ativa nas primeiras décadas do século XX. Participou da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e publicou obras voltadas para crianças e temas sociais, como Brinquedos Meus (1929).
Deputado por Goiás - 7ª Legislatura
Estevão Ribeiro de Souza Resende
Deputado por São Paulo - 16ª Legislatura.
Estevão Ribeiro de Rezende (1º)
Marquês de Valença
Senador por Minas Gerais - 1°, 2°, 3°, 4°, 5°, 6°, 7°, 8°, 9° Legislaturas
Deputado por Minas Gerais - 1ª Legislatura
Ministro do Império em 1824 e 1825
Ministro da Justiça - 1ª Legislatura
Barão de Valença
Conselheiro de Estado no 1º Conselho de Estado
Deputado por Alagoas - 11ª, 12ª, 13ª, 16ª e 17ª Legislaturas.
Estevão José de Carneiro Cunha
Senador pela Paraíba - 1º, 2º Legislaturas
Estácio Maria da Costa e Abreu
Esperidião Eloy de Barros Pimentel
Deputado por Alagoas -11ª, 12ª, 13ª, 16ª e 17ª Legislaturas.
Escola Médico-Cirúrgica da Bahia
Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro
Deputado por Minas Gerais - 19ª Legislatura.
Deputado pelo Pernambuco - 2ª Legislatura
Deputado pela Bahia -3ª e 6ª Legislatura
Deputado por Minas Gerais - 5ª Legislatura
Ministro do Ministério dos Estrangeiros - 5ª e 6ª Legislaturas
Deputado pelo Mato Grosso - 14ª e 15ª Legislaturas.
Militar, nascido na cidade de Bento Gonçalves, estado do Rio Grande do Sul, em 3 de agosto de 1907. Teve seu ano de nascimento alterado para 1908, para atingir a idade máxima para admissão no Colégio Militar de Porto Alegre, o qual concluiu como o 1º da turma (1921-1924). Foi o 1º da turma também na arma da Artilharia, na Escola Militar de Realengo (1928), e na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada (1938), tendo estudado ainda na Escola de Estado-Maior do Exército (1941-1943), e feito estágio no Army Command and General Staff College, em Fort Leavenworth, Kansas, Estados Unidos (1945). Apoiou a Revolução de 1930 e em 1932 aliou-se às forças que lutaram contra a Revolução Constitucionalista de São Paulo, e participou da repressão à Revolta Comunista de 1935. Sufocou em Recife uma revolta que visava derrubar o interventor federal no estado. Foi chefe do Departamento de Segurança Pública e secretário-geral do governo do estado do Rio Grande do Norte (1931), secretário estadual de Fazenda e Obras Públicas da Paraíba (1934-1935), secretário-geral do Conselho de Segurança Nacional (1946-1947), adido militar junto à embaixada do Brasil no Uruguai (1947-1950), adjunto do Estado-Maior das Forças Armadas (1950-1952), membro do corpo permanente da Escola Superior de Guerra (1952-1954), comandante do Regimento Escola de Artilharia (1955), subchefe do Gabinete Militar no governo Café Filho (1955), e superintendente-geral da Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (1955-1956). Exerceu ainda a chefia da Seção de Informações do Estado-Maior do Exército (1957-1961), do gabinete do ministro da Guerra, general Odílio Denis (1961), e do Gabinete Militar do presidente Ranieri Mazzilli (1961), acumulando o cargo de representante do Ministério da Guerra no Conselho Nacional do Petróleo. Ocupou também o comando militar de Brasília e da 11ª Região Militar (1961), e interinamente da 5ª Região Militar (1962-1963). Participou do movimento político-militar que originou o golpe de 1964, tendo sido nomeado chefe do Gabinete Militar do presidente Castelo Branco (1964-1967). Promovido a general-de-exército em 1966, foi ministro do Supremo Tribunal Militar (1967-1969) e presidente da Petrobrás (1969-1973). Através de eleição indireta passou a exercer o cargo de presidente da República em 15 de março de 1974. Em junho de 1980 tornou-se presidente da Norquisa-Nordeste e, nessa qualidade, do Conselho de Administração da Companhia Petroquímica do Nordeste (Copene). Faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de setembro de 1996.
Período presidencial
O governo Geisel foi marcado, desde seu início, pelo processo denominado pelo próprio presidente como de distensão lenta, gradual e segura, com vistas à reimplantação do sistema democrático no país. O binômio desenvolvimento e segurança, formulado pela ESG, foi mantido durante seu governo, caracterizado pela convivência entre uma política de tendência liberalizante e a atuação dos órgãos de segurança implantados após o golpe de 1964.
Em 1974, o governo permitiu a realização de propaganda eleitoral, proibida desde a edição do AI-5, e os candidatos do MDB à Câmara dos Deputados e ao Senado obtiveram uma expressiva vitória nos principais estados do país, aumentando consideravelmente a bancada oposicionista nas duas casas. No início desse ano havia expirado o prazo de suspensão dos direitos políticos dos primeiros cassados pelo AI-1, como os ex-presidentes Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros e, em 1975, teve fim a censura prévia ao jornal O Estado de São Paulo, medida estendida mais tarde a outros órgãos da imprensa.
As iniciativas liberalizantes não evitaram, entretanto, os recuos autoritários do governo, registrando-se, durante todo o período Geisel, a repressão às organizações clandestinas e ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) e a utilização, em diversas ocasiões, do AI-5. A morte por enforcamento do jornalista Vladimir Herzog, ainda em 1975, nas dependências do DOI-CODI de São Paulo, resultou em manifestações políticas contra o governo e evidenciou a existência de divergências com os setores militares contestadores da política de distensão. No ano seguinte, a morte do operário Manuel Fiel Filho, no mesmo local e nas mesmas condições, levaria à exoneração do comandante do II Exército, general Ednardo D'Ávila Melo, e ao confronto entre o governo e os militares que se opunham ao processo de abertura do regime. As relações entre a Igreja e o governo acirraram-se, em 1976, com o seqüestro do bispo de Nova Iguaçu (RJ), dom Adriano Hipólito, e o assassinato do padre João Bosco Burnier, em Mato Grosso, ambos envolvidos na formação de comunidades eclesiais de base e em movimentos populares.
Ainda em 1976, foi elaborada a Lei Falcão, que alterou a propaganda eleitoral, impedindo o aparecimento de candidatos ao vivo no rádio e na televisão. Em 1977, o Congresso Nacional foi fechado por 14 dias, em virtude da não aprovação da proposta de reforma do Poder Judiciário encaminhada pelo governo. Para assegurar a maioria governista no Legislativo, instituiu-se, em seguida, o chamado "pacote de abril", que incluía uma série de medidas, dentre as quais a manutenção de eleição indiretas para governadores; a eleição indireta de um terço dos membros do Senado, que resultaria na criação da figura do "senador biônico"; a ampliação das restrições impostas pela Lei Falcão e a extensão do mandato do sucessor de Geisel para seis anos.
Em outubro desse mesmo ano, foi demitido o ministro do Exército, general Sílvio Frota, cuja candidatura à sucessão presidencial era articulada por setores militares identificados com a chamada linha-dura. Registrou-se, em maio de 1978, a primeira greve de operários metalúrgicos desde 1964, em São Bernardo do Campo, salientando-se, na ocasião, a liderança de Luís Inácio da Silva, o Lula, presidente do sindicato da categoria.
Desde o início do governo Geisel, imprimiu-se nova orientação à política externa brasileira, substituindo-se o alinhamento automático com os Estados Unidos, privilegiado nos períodos anteriores, pela ampliação de relações diplomáticas e comerciais com países da África, Ásia e Europa. Nesse sentido, o Brasil foi o primeiro país a reconhecer o governo português formado em seguida à derrubada da ditadura salazarista, em 25 de abril de 1974; foram reatadas relações com a República Popular da China, e estabelecidas embaixadas em Angola, Moçambique, Guiné Equatorial, entre outras iniciativas.
No que se refere à política econômica, as principais metas do governo Geisel foram estabelecidas no II Plano Nacional do Desenvolvimento, que priorizava os investimentos no setor energético e em indústrias básicas, com o intuito de adequar a economia à crise internacional do petróleo e ao estágio de desenvolvimento industrial do país, e de reduzir o capital estrangeiro em setores considerados infra-estruturais. Nesse sentido, foi lançado, em 1975, o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) e assinado o acordo nuclear Brasil-Alemanha. O plano econômico do governo ressentiu-se, entretanto, do impacto da crise do petróleo, do aumento da dívida externa e do desequilíbrio da balança de pagamentos. Nesse contexto, uma das medidas defendidas pelo governo, em outubro de 1975, foi a adoção de contratos de risco entre a Petrobras e empresas estrangeiras para a prospecção de petróleo no país. Em 1978, no final do governo Geisel, os principais problemas da economia continuavam sendo o crescimento da taxa de inflação e da dívida externa.
Em 31 de dezembro de 1978, o presidente Geisel revogou o AI-5, dando um passo decisivo no processo de redemocratização do país.
Disponível em: http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/presidencia/ex-presidentes/ernesto-geisel/biografia
Deputada Federal - DF 2011-2015;
Deputada Federal - DF 2015-2019;
Deputada Federal - DF 2019-2023;
Deputada Federal - DF 2023-2027.
Engracia Maria Petra de Barros
Viúva de Combatente na Guerra do Paraguai
Deputado pelo Piauí -16ª legislatura.
Deputado pela Bahia - 20ª Legislatura.
Deputado Federal – BA (2015-2019)
Deputado Federal – BA (2019-2023)
Deputado Federal – BA (2023-2027)
Vice-prefeito - PI (2005-2008)
Vice-prefeito - PI (2009-2010)
Prefeito - PI (2010-2012)
Senador - PI (2015-2023)
Deputado Federal - RS (1995-1999)
Deputado Federal - RS (2003-2007)
Deputado Federal - RS (2007-2011)
Deputado Federal - RS (2011-2015)
Deputado por Minas Gerais - 7ª Legislatura.
Elias Frederico de Almeida e Albuquerque
Deputado pela Paraíba - 5ª, 8ª, 9ª Legislaturas.
Elias Eliaco Eliseu da Costa Ramos
Deputado pela Paraíba - 20ª Legislatura.
Deputado pelo Pernambuco - 4ª Legislatura.
Deputado por São Paulo - 20ª Legislatura.